De acordo com informações do jornal Le Monde, um dos 17 detidos suspeitos de participar do assalto a Kim Kardashian em Paris, em outubro passado, é motorista da empresa de limusines que a família costumava contratar na França. Ainda segundo a publicação, ele foi a última pessoa a ter contato com a socialite, que foi feita refém e teve cerca de 11 milhões de dólares (cerca de 35 milhões de reais) roubados em joias.
A polícia francesa, responsável pelo caso, suspeita que o chofer tenha passado informações para os ladrões. Entre os detidos há três mulheres e um homem de 72 anos que já participou de ações do crime organizado. As investigações apuram se as joias foram levadas para Antuérpia, na Bélgica, onde já teriam sido vendidas.
Os cinco homens que entraram no quarto de Kim já estão sob custódia da polícia, que chegou até os nomes por causa de um traço de DNA deixado na fita adesiva que tapou a boca da vítima.
Kim deixou a França horas depois do crime, num jato particular, e desde então viveu momentos de reclusão, principalmente depois que seu marido, o rapper Kanye West, sofreu uma intervenção por conta de um colapso nervoso. No início de 2017, a socialite retomou a atividade nas redes sociais.
Jean Veil, advogado de Kim na França, falou à emissora France 2 TV que ela está “muito feliz, muito satisfeita e, até certo ponto, tranquilizada pela eficiência da polícia francesa”.