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Morreu na madrugada deste domingo, 26, em casa, o diplomata Alberto da Costa e Silva. Segundo a Academia Brasileira de Letras (ABL), a morte ocorreu por causas naturais, enquanto dormia.
Costa e Silva também ganhou destaque em sua vida como historiador e poeta. Desde 2000, ocupava a cadeira nº 9 da ABL. Foi um dos principais estudiosos da cultura e história Africana, tendo atuado como embaixador do Brasil por quatro anos na Nigéria e no Benin.
Conforme manifestou vontade em vida, não haverá velório. Seu corpo será cremado na próxima segunda-feira, 27, com cerimônia reservada aos familiares. O autor, que publicou mais de quarenta obras, deixa três filhos, sete netos e uma bisneta.
Giro VEJA – quarta, 14 de abril
Bolsonaristas pedem impeachment e Moraes se defende após revelaçõesO presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, chamou de "tempestades fictícias" os relatos de que o ministro Alexandre de Moraes pediu informações sobre investigações fora dos ritos oficiais da Justiça. A fala acontece depois de o jornal Folha de S.Paulo revelar mensagens que mostram que o ministro pedia, de maneira informal, ao TSE informações que eram usadas em investigações do STF. Saiba mais no Giro VEJA.
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