Para além do sucesso no Brasil, a versão nacional do MasterChef produzida pela Band já viajou para outras 50 nações até o momento. Ao site de VEJA, a Endemol, produtora que detém os direitos do reality, divulgou o nome de países e territórios que assistiram às três primeiras temporadas do programa brasileiro.
Países de língua portuguesa, como Portugal a Angola, ilhas do Caribe, e todos os vizinhos da América do Sul são alguns dos nomes na lista.
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São eles: Argentina, Bolívia , Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Uruguai, Suriname, Venezuela, México, Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Antígua e Barbuda, Porto Rico, Ilhas Virgens Americanas, Anguila, Aruba, Bahamas, Barbados, Bermuda, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Cayman, Cuba, Dominica, República Dominicana, Granada, Guadalupe, Haiti, Jamaica, Martinica, Montserrat, Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas, Trindade e Tobago, Ilhas Turcas e Caicos, Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá.
Em Portugal, aliás, o programa causou polêmica com sua terceira temporada, exibida por lá no começo deste ano. O português Nuno Codeço, concorrente do programa, teve sua fala legendada no Brasil – e assim foi exibido em Portugal. Ele também foi alvo de uma piada politicamente incorreta do jurado francês Érick Jacquin: “Cinco anos no Brasil e nem fala português ainda?”. A legenda e a brincadeira foram rechaçadas pelos primos lusitanos. Jacquin pediu desculpas.
O MasterChef EUA e o MasterChef Austrália são, até o momento, os mais comercializados fora de seus países. A versão americana foi exibida em 181 países, enquanto a australiana em 151.
O reality show nasceu no Reino Unido, há 27 anos, e foi reformulado para o formato que se conhece atualmente em 2005. Desde então, mais de 40 países já produziram sua versão do programa culinário. Atualmente o Brasil exibe a quarta temporada da atração principal.