O NY em letras maiúsculas no nome deixa bem claro de onde vêm as principais referências do lugar. Depois de viajar inúmeras vezes para Nova York, o empresário e gastrônomo José Luiz Paixão inspirou-se nos bares que frequentava na metrópole americana para montar o seu. Ao esticar o balcão de bebidas por quase toda a extensão do ambiente e colocá-lo no centro do espaço, ele consagrou o endereço aos coquetéis e deu protagonismo aos bartenders. Hoje dirigidos por Léo Garcia, eles preparam os mais de sessenta drinques da casa, servidos na radiante e movimentada bancada ou nas discretas mesas do salão a meia-luz. Na lista de clássicos, dry martini e cosmopolitan (R$ 25,00 cada um) figuram entre os campeões de venda. Mas a seleção assinada por Garcia, que destaca um coquetel novo a cada semana, inclui opções como o ginger girl, feito com vodca, sucos de cenoura e laranja e espuma cítrica de gengibre, e o wild passion, uma mescla de bourbon com maracujá e alecrim (ambos levam ainda licor de curaçau e custam R$ 24,00). Entre os goles, pode-se comer o camembert grelhado, servido com molho pesto, alho e cogumelo (R$ 55,00), ou desfrutar a recémcriada área para fumantes de charuto, com boa seleção de exemplares cubanos. Tudo embalado a jazz e blues tocados ao vivo por um saxofonista, entre quarta e sábado — às sextas e sábados, ele ganha a companhia de um pianista. 412 Sul, bloco C, loja 17, ☎ 3245-5535 (117 lugares). 18h30/1h (fecha dom.). Aberto em 2011.
Confira os segundo e terceiro colocados:
2º lugar: The Room
3º lugar: La Rubia Café