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7 bons filmes de diretores do Festival de Cannes 2018 para ver na Netflix

Drama, terror e thriller policial estão entre as opções assinadas pelos renomados cineastas

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2018, 16h03 - Publicado em 9 Maio 2018, 15h18

Alguns dos cineastas que apresentam seus novos filmes no Festival de Cannes 2018, entre 8 e 19 de maio, podem ser vistos em casa, pela Netflix. Confira abaixo uma seleção de bons longas assinados por diretores que disputam a Palma de Ouro neste ano, ou que aproveitaram o grande evento francês como vitrine para seus trabalhos mais recentes.

 

Corrente do Mal, de David Robert Mitchell

O celebrado filme de terror lançado em 2014 acompanha a história de uma jovem que tenta se livrar de uma maldição. Para isso, ela precisa ter relações sexuais com alguém e passar adiante a terrível entidade que a persegue nas mais variadas formas. A trama aparentemente simples é cheia de contornos, reviravoltas e sustos de tirar o sono do espectador.

Em Cannes: David Robert Mitchell lança seu terceiro filme, o primeiro desde Corrente do Mal, um thriller com tons de comédia sobre um rapaz obcecado pelo desaparecimento da vizinha.

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O Plano Perfeito, de Spike Lee

Um grupo de assaltantes executa um plano ousado e aparentemente perfeito para roubar um banco. Ao longo de 48 horas, dois detetives, interpretados por Denzel Washington e Chiwetel Ejiofor, negociam com o líder da gangue, vivido por Clive Owen, a liberação dos cerca de cinquenta reféns. Willem Dafoe, Christopher Plummer e Jodie Foster completam o elenco.

Em Cannes: Spike Lee retorna ao gênero policial com Blackkklansman, em que um policial negro se infiltra na milícia racista Ku Klux Klan.

 


 

Estranha Obsessão, de Pawel Pawlikowski

Ethan Hawke interpreta um autor americano que tenta se recuperar após um escândalo que destruiu sua reputação, levando junto seu casamento e carreira. Sem esperança, ele conhece uma viúva húngara que se torna sua amante. A relação se complica ao longo do roteiro.

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Em Cannes: O polonês Pawel Pawlikowski (do vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro Ida) disputa pela primeira vez a Palma de Ouro com o romance Zimna Wojna (Guerra Fria, na tradução direta), em que um casal é separado durante o período histórico do título.


A Vida de uma Mulher, de Stéphane Brizé

Adaptação do clássico Uma Vida, de Guy de Maupassant, acompanha Jeanne, uma mulher do século XIX que lida com as delícias e agruras da paixão ao perceber que seu grande amor não é quem ela esperava.

Em Cannes: Brizé lança En Guerre (Em Guerra, em tradução direta), que concorre à Palma de Ouro. Na trama, uma fábrica fecha, deixando mais de 1.000 funcionários desempregados, estopim para um movimento trabalhista.

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Mar Negro, de Kevin Macdonald

Um submarino naufragado com um valioso tesouro nazista leva um grupo de homens dos mais variados perfis em uma perigosa viagem ao fundo do Mar Negro.

Em Cannes: O versátil diretor, que fez desde ficção científica até tramas realistas, apresenta no festival seu novo documentário, Whitney, sobre a vida de Whitney Houston.


Brazil: o Filme, de Terry Gilliam

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A distopia nonsense lançada em 1985 segue a vida de um homem que encontra, literalmente, a mulher dos seus sonhos. O problema é que ela é considerada, naquela sociedade controladora e consumista, uma ameaça terrorista.

Em Cannes: Terry Gilliam apresenta The Man who Killed Don Quixote – filme que ganhou o apelido de “maldito” por seus muitos contratempos de bastidores — imbróglio que já dura vinte anos. A produção, enfim, será apresentada pela primeira vez no encerramento do festival.


99 Casas, de Ramin Bahrani

Uma mãe e dois filhos perdem a casa onde vivem por causa da hipoteca. O mais velho, vivido por Andrew Garfield, passa a trabalhar para o agente imobiliário que tomou sua residência, com o intuito de tê-la de volta. Logo, ele descobre o mundo sujo em que seu chefe está envolvido.

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Em Cannes: Ramin Bahrani apresenta, fora de competição, sua adaptação do clássico da literatura Fahrenheit 451, de 1953, com produção da HBO. Na distopia, livros são proibidos e queimados por agentes do governo autoritário.

 

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