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5 motivos para ver ‘Killing Eve’, que estreou no Globoplay

Série britânica agradou público e crítica e já foi renovada para a segunda temporada

Por Meire Kusumoto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 nov 2018, 14h12 - Publicado em 1 nov 2018, 14h10
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  • Jodie Comer e Sandra Oh em 'Killing Eve'
    Jodie Comer e Sandra Oh em 'Killing Eve' (//Divulgação)

    Entrou nesta semana no catálogo do Globoplay a primeira temporada da série britânica Killing Eve. Criado por Phoebe Waller-Bridge, nome em ascensão da televisão, o seriado foi exibido no exterior entre abril e maio deste ano e agradou tanto o público quanto a crítica. Uma segunda temporada já foi encomendada e está em produção.

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    Confira cinco motivos para ver a série:

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    Jodie Comer é uma bela revelação

    Jodie Comer em 'Killing Eve'
    Jodie Comer em ‘Killing Eve’ (//Divulgação)

    Pouco conhecida pelo grande público, a atriz britânica participou de projetos como as minisséries Rillington Place e Thirteen e a série Doctor Foster. Em Killing Eve, ela brilha como a assassina de aluguel russa Villanelle, emprestando charme e humor a uma personagem que é tão carismática que se torna magnética, ainda que o público saiba logo de cara que boa pessoa ela não é: já a cena de abertura do seriado mostra a psicopata reagindo de maneira ao mesmo tempo inesperada, cômica e maldosa ao interagir com uma criança em uma sorveteria.

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    É uma eficiente perseguição de gato e rato

    Kim Bodnia em 'Killing Eve'
    Kim Bodnia em ‘Killing Eve’ (//Divulgação)

    O thriller acompanha a agente da inteligência britânica Eve Polastri (Sandra Oh) na sua tentativa de descobrir quem está por trás de uma série de violentos assassinatos – que o espectador sabe, desde o começo, serem responsabilidade de Villanelle. Ao mesmo tempo em que Eve vai farejando as pistas para chegar até a assassina, a psicopata, ciente da investigação, também busca saber quem é a mulher que está em seu encalço. A tensão cresce a cada episódio, até culminar em um excelente fim de temporada.

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    Sandra Oh fez história no Emmy por seu papel na série

    Sandra Oh em 'Killing Eve'
    Sandra Oh em ‘Killing Eve’ (//Divulgação)

    A americana foi a primeira descendente de asiáticos a ser indicada ao prêmio de melhor atriz em série dramática por seu papel. Não levou a estatueta, que foi para Claire Foy, intérprete da rainha Elizabeth II nas duas primeiras temporadas de The Crown, mas só a indicação dá mostra de que Hollywood está mais aberta não só a escalar atores de diferentes etnias para papéis principais, mas também a reconhecê-los como merecedores de prêmios. A indicação também fez a alegria dos fãs de Grey’s Anatomy, pela qual Sandra já havia concorrido outras cinco vezes, como coadjuvante, por sua interpretação da médica Cristina Yang.

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    Morte? Que morte?

    Jodie Comer em 'Killing Eve'
    Jodie Comer em ‘Killing Eve’ (//Divulgação)

    Apesar de mostrar várias mortes violentas, o seriado não está naquela categoria de produções que só podem ser vistas por pessoas de estômago forte. Importa mais a relação que vai sendo construída entre as duas protagonistas, o que é feito com bom humor, e a revelação, pouco a pouco, de como funciona a organização criminosa para a qual Villanelle trabalha. Mesmo nas cenas em que a assassina encontra suas vítimas, há sempre uma ironia ou uma sacada que distraem o público do horror da morte em si.

     

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    Perfeita para maratonar

    Sandra Oh em 'Killing Eve'
    Sandra Oh em ‘Killing Eve’ (//Divulgação)

    A série tem um ritmo acelerado e os episódios sempre terminam em ganchos, o que faz com que o espectador não queira sair mais da frente da TV. Não há gorduras no roteiro e a primeira temporada, com oito episódios de cerca de 45 minutos cada, não inventa tramas desnecessárias para fazer com que ela dure mais do que deveria.

     

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