Sem bisturi e sem dor: a simples, mas poderosa combinação de tecnologias da Coreia do Sul para alisar a pele
Protocolo inovador promete alcançar resultados visíveis e duradouros sem recorrer a procedimentos invasivos ou longos períodos de recuperação

Um dos maiores desafios no universo dos tratamentos estéticos é alcançar resultados visíveis e duradouros sem recorrer a procedimentos invasivos ou longos períodos de recuperação. Pensando nisso, a médica Marcelle Caramez desenvolveu o protocolo CoolLift, que combina duas novas tecnologias coreanas: o ultrassom microfocado Liftera e a radiofrequência monopolar Coolfase – aquela que desamassa a pele – para tratar todas as camadas da pele com eficácia, segurança e o melhor: sem dor.
A proposta do CoolLift é simples, mas bem poderosa: enquanto o Liftera atua nas camadas mais profundas, promovendo o efeito lifting ao tensionar a musculatura e quebrar depósitos de gordura localizada, o Coolfase age mais superficialmente, estimulando a regeneração das fibras de colágeno e melhorando a textura da pele.
“É um protocolo que trata de dentro para fora. Começamos com o Liftera, que atua na estrutura, e finalizamos com o Coolfase, que oferece aquele acabamento imediato de pele mais lisa, firme e rejuvenescida. É como passar o ferro na roupa: a cereja do bolo”, explica a médica Marcelle Caramez.
A combinação dessas duas tecnologias permite tratar áreas tradicionalmente complicadas, como o interior dos braços, a região da papada e os joelhos, locais onde os tratamentos costumam ter menos resposta. Segundo a médica, a sinergia entre os aparelhos potencializa os efeitos tanto no rosto quanto no corpo. “Conseguimos resultados de firmeza e elasticidade mesmo em áreas de difícil estímulo. O contorno facial e corporal ganha mais definição, a pele melhora visivelmente a textura e o lifting é natural e progressivo, sem dor e sem tempo de recuperação”, afirma.
Resultados rápidos e perceptíveis
Outro diferencial do protocolo é que ele oferece resultados perceptíveis já nas primeiras sessões, com melhoria contínua nas semanas seguintes. “Especialmente após 30 dias, quando ocorre o pico do processo de neocolagênese [a formação de novas fibras de colágeno]”, reforça a médica. “É um tratamento que continua trabalhando a favor do paciente mesmo depois de encerrado. A pele segue se transformando, ganhando mais sustentação e viço ao longo do tempo.”.
O número de sessões varia conforme o caso, mas, em média, são recomendadas de duas a quatro sessões por ano, com intervalo de aproximadamente 35 dias entre elas. Sessões de manutenção a cada 10 meses podem ser indicadas para prolongar os efeitos. “Mais do que seguir uma receita pronta, gosto de desenhar protocolos personalizados. Não acredito em pacotes fechados, e sim em escutar, avaliar e entregar o melhor resultado dentro da realidade de cada paciente”, diz Marcelle.
Além da eficácia, o CoolLift também é uma alternativa mais confortável e segura. “Pela forma como ele age em todas as camadas da pele, promovendo um rejuvenescimento global. Ele trata flacidez, melhora a qualidade da pele, estimula o colágeno e ainda redefine contornos, tudo sem cortes, sem agulhas e com tempo zero de recuperação. É uma inovação real e acessível que veio para transformar a forma como cuidamos da nossa pele”, diz a especialista.
Apesar de ser minimamente invasivo e seguro para todos os tipos de pele, o CoolLift exige avaliação prévia criteriosa para garantir sua indicação correta. “Como qualquer procedimento médico, é essencial uma boa anamnese para entender as necessidades, limitações e expectativas do paciente antes de traçarmos o plano ideal”, finaliza.