Dia dos Pais: Revista em casa por 7,50/semana

Plástica sem cortes? A evolução dos fios de sustentação como opção para levantar o rosto sem cirurgia

Com o avanço das técnicas, estética traz alternativas mais modernas para quem busca um efeito lifting sem recorrer ao bisturi

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 jun 2025, 15h18

Há alguns anos, os fios de sustentação conquistaram espaço nos consultórios dermatológicos e se firmaram como uma das alternativas mais modernas para quem busca um efeito lifting sem recorrer ao bisturi. Agora, com o avanço das tecnologias e o aprimoramento das técnicas, esse procedimento estético não invasivo volta aos holofotes com novas promessas. Entre elas, maior durabilidade, resultados mais naturais e aplicações cada vez mais seguras e personalizadas.

A novidade da vez é o Light Lift, da linha Aptos, do Grupo Ilikia. Desenvolvido nos Estados Unidos, o fio acaba de chegar ao Brasil e tem como diferencial a capacidade de tratar a flacidez do rosto e também do pescoço, uma área bastante difícil. “A partir dele, foi possível desenvolver uma técnica chamada Hammock – ou rede, em inglês – para tratar a flacidez da papada. E como o nome já diz, o que se faz é uma espécie de cruzamento de fios no local para tracionar e reposicionar a pele”, explica a dermatologista Karine Cade, da Clínica Otávio Macedo e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Segundo ela, tanto esse tipo de fio quanto a técnica são uma evolução na dermatologia. “É uma tecnologia muito avançada e traz resultados excelentes”, diz Karine. 

A linha Aptos faz parte de uma gama de produtos chamados fios híbridos. Compostos de ácido polilático (PLA) e policaprolactona (PCL), combinam materiais e são tendência na área porque aliam tração e estímulo de colágeno em uma única aplicação. Além disso, foram desenvolvidos para tratar necessidades específicas do paciente. “Há produtos para flacidez leve, moderada ou grave. Nós chamamos esses fios de ‘linhas de colágeno’, de tão diferenciados que são”, afirma a médica. “Eles se destacam pela composição, tempo de reabsorção e estímulo de colágeno, que dura até dois anos”, explica a dra. Karine.

Efeito progressivo

Continua após a publicidade

É importante lembrar que os fios são biocompatíveis, ou seja, absorvíveis pelo organismo. E são inseridos sob a pele (no tecido subcutâneo superficial) para tracionar e reposicionar tecidos que sofreram com a flacidez. Eles também estimulam a produção de colágeno ao longo do tempo, promovendo um efeito bioestimulador progressivo.

“Hoje, os fios não são mais aplicados com o objetivo de puxar excessivamente a pele, e sim de reestruturar e redesenhar o contorno facial de forma sutil”, afirma Karine. No rosto, são aplicados principalmente nas regiões da mandíbula, bochechas, sobrancelhas e pescoço. “Eles podem ser usados também no corpo para melhorar a flacidez dos braços, interno de coxas, joelhos e abdômen, para tratar o chamado ‘umbigo triste’”, diz Karine.

A aplicação é feita com anestesia local e dura cerca de 30 a 60 minutos. A recuperação costuma ser rápida e os resultados aparecem de forma progressiva, atingindo seu pico entre 30 a 90 dias após o procedimento. “É um procedimento seguro e com pouca dor e pouco edema no pós. A recuperação é rápida e os resultados são bem naturais”, diz a médica.

Os fios são indicados para pessoas a partir dos 30 anos que já notam os primeiros sinais de flacidez, mas ainda não querem ou não podem recorrer a um lifting cirúrgico. Importante lembrar ainda que os fios podem ser associados a outros tratamentos para que tenham resultados ainda melhores.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

ECONOMIZE ATÉ 41% OFF

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 9,90/mês*
OFERTA DIA DOS PAIS

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
A partir de 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.