O Twitter não amanheceu em clima de paz e amor nesta terça-feira, 9. Nada surpreendente para a rede social do cancelamento. Começou com um estranhamento entre a deputada Carla Zambelli (PL-SP) e Janaína Paschoal (PRB), ambas aliadas de Jair Bolsonaro (PL). Zambelli alfinetou a aliada, que vai disputar um vaga no Senado Federal com Marcos Pontes (PL) – o escolhido por Bolsonaro para compor a chapa paulista do presidente – dizendo que a ex-amiga não terá seu voto. E, claro, Paschoal fez questão de responder. Veja:
Briguem, desgraçadas kkkkk pic.twitter.com/gR6mCAHE53
— jairme | to no bluesky (@jairmearrependi) August 9, 2022
Entretidos com o clima de briga entre políticos do mesmo lado, usuários resolveram ressuscitar posts antigos de Geraldo Alckmin (PSB) criticando duramente o Partido dos Trabalhadores (PT). Na publicação de 2018, o vice da chapa de Lula (PT) rechaça a candidatura de Fernando Haddad (PT) à presidência. “Não é meu partido que é comandado de dentro de um presídio. Nem minha campanha foi lançada em porta de penitenciária”, escreveu na época.
Caro Fernando Haddad, não é o meu partido que é comandado de dentro de um presídio. Nem minha campanha foi lançada na porta de penitenciária. Em São Paulo, bandido pega cana dura. Nós construímos 99 novos presídios e reduzimos a criminalidade.
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) September 25, 2018
A conferir quem serão or próximos afetados pela plantação de sementes de discórdia.