‘Ruby Marinho’ equilibra autodescoberta com sátira ácida às princesas
Lançamento do estúdio Dreamworks ironiza a sereia Ariel e conta uma história de família e amadurecimento com monstros marinhos
Ruby Marinho — Monstro Adolescente (Ruby Gillman — Teenage Kraken; Estados Unidos; 2023; em cartaz)
A nerd Ruby, de 15 anos, vive se escondendo, mas vê no baile de formatura do ginásio, que acontecerá em um cruzeiro, a oportunidade perfeita para convidar Connor, sua paixonite, para acompanhá-la. A ideia, entretanto, é rechaçada por sua mãe superprotetora, que esconde um segredo: se a filha entrar no mar, virará uma kraken — lula gigante perigosíssima. Ruby cai sem querer no oceano e descobre que sua avó materna é uma rainha guerreira, que a ensina a desenvolver poderes, como olhar de raio laser e superforça. Além disso, a menina conhece a misteriosa sereia Chelsea. Nesta divertida aventura da DreamWorks, estúdio de Shrek, um conflito geracional e certa sátira ácida à princesa Ariel, da Disney, colorem uma bela jornada de autodescoberta.
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