Era pisar no Parc de Princes, o estádio onde o Paris Saint-Germain deita e rola na Cidade-Luz, para Mbappé, 25 anos, ser aplaudido com entusiasmo. Mas aí ele resolveu mudar para o Real Madrid e ainda por cima move um milionário processo trabalhista contra o ex-clube. Agora, piorou. O craque foi recentemente arrastado para o centro de um enredo que em nada agita a torcida que lhe foi tão fiel — tudo até agora no terreno das especulações. Em breve passagem por Estocolmo, na Suécia, ele teria sido visto bêbado no hotel em que estava hospedado, o mesmo onde uma mulher relatou ter sido alvo de estupro. A associação foi imediata, e começou a correr a história de que seria ele o autor da violência. O caso segue sob investigação. “É inacreditável Mbappé sofrer calúnia e difamação dessa forma”, disparou sua advogada, que avisou que seu cliente entrará na Justiça. Em publicação no X, o atacante se limitou a insinuar estar sendo vítima de um “complô” do PSG.
Com reportagem de Giovanna Fraguito e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 25 de outubro de 2024, edição nº 2916