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O que fez Angélica passar a se considerar feminista

Apresentadora esteve em evento no Rio de Janeiro, onde falou com o público presente

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 21h25 - Publicado em 1 set 2023, 18h50
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  • Angélica, 49, iniciou a carreira com apenas 4 anos. Hoje, a artista vive uma nova fase como comunicadora. Ela é co-fundadora do portal Mina, focado em bem-estar feminino. “Passei a me considerar feminista depois que a minha filha nasceu, porque passei a ver, e ter essa energia feminina em casa é diferente, o quanto eu queria o mundo um pouco mais asfaltado para ela. As coisas que passei, que vivi, não quero que ela viva. E a Mina vem muito desse desejo”, disse a apresentadora, em um evento de colaboração com a marca Reversa no Rio de Janeiro, na quarta-feira, 30.

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    Casada com Luciano Huck há 19 anos, e mãe de Joaquim, Benício e Eva, ela também afirmou já ter abraçado a data do próximo aniversário. “A Angélica de hoje é bem mais resolvida que a de 10 anos atrás. Eu não trocaria os meus 50 pelos meus 25, nem… Pode ser que trocaria um abdômen, uma coxa, só partes [risos], mas estou muito mais segura, muito mais feliz”. Durante o evento, marcado por um bate-papo com a atriz Fernanda Nobre e a jornalista Natália Boere, a apresentadora refletiu sobre as pressões que mulheres sofrem no dia a dia e como ela lida com saúde mental. “Faço terapia duas vezes por semana. E é difícil. É difícil lidar com a expectativa do outro, o que o outro quer de nós. Trabalhar isso ainda é muito difícil para mim”.

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