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O padrão do novo galã, que nada tem de Cauã Reymond em ‘Vale Tudo’

Psicanalista e professor sênior da Associaçao Brasileira de Psicanálise Clínica (ABPC) comentou tendência das redes sociais

Por Giovanna Fraguito Atualizado em 14 abr 2025, 11h54 - Publicado em 12 abr 2025, 16h00

Entre os muitos assuntos que o remake de Vale Tudo, da TV Globo, levantou nas redes sociais, um deles foi uma preferência, por parte do público, por personagens como o de Humberto Carrão para o que seria o “novo galã”. O ator, diferentemente de colegas como Cauã Reymond, alçado a este rótulo há tempos, não possui corpo esculpido em academia ou rosto harmonizado. Para além do físico, o “novo galã” não passa horas se exibindo em redes sociais em fotos descamisadas. O low profile nunca esteve tão em alta quanto agora. Além de Humberto, outro nome menos óbvio ao “cargo”, na mesma novela, é o de Renato GóesNa mesma linha, Johnny Massaro e Rafa Vitti também se enquadram ao que se classifica na nova padronagem masculina. Artur Costa, psicanalista e professor sênior da Associação Brasileira de Psicanálise Clínica (ABPC), explica à coluna GENTE sobre essa mudança de padrões de beleza entre os homens.

“Estamos num tempo em que muita gente se sente exausta de tanta cobrança por perfeição. As redes sociais colocaram todos sob pressão constante de parecer bonito, feliz, bem-sucedido — e isso acabou gerando um movimento contrário. Hoje, o que chama atenção é justamente o que foge desse padrão: o que é real, espontâneo, imperfeito. As pessoas querem se ver representadas na TV de forma mais sincera, sem filtros. Isso vale tanto para o corpo quanto para as emoções. A beleza está ganhando novos significados. Ainda veremos esse tipo de galã (estereotipado como alto, musculoso, com traços harmonizados) por aí; mas ele já não é mais o único modelo. Estamos abrindo espaço para outras formas de ser homem, de ser desejado, de se mostrar interessante. Hoje, um galã pode ser sensível, criativo, mais leve na aparência, mas cheio de presença. Isso é positivo, porque permite que mais pessoas se sintam representadas. Estamos trocando o ideal de perfeição por algo mais autêntico — e isso, no fundo, é o que toca de verdade quem está assistindo”.

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