VEJA Gente
Por Valmir Moratelli
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Neymar e Bruna Marquezine: por ora, cada um no seu canto
No casamento de Marina Ruy Barbosa e Xandinho Negrão, o vestidor Dior e a jaqueta de couro de Bruna Marquezine não foram aprovados pelas massas
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Atualizado em 7 out 2017, 23h27 - Publicado em 7 out 2017, 17h59
Em dia de folga (o próximo jogo da Seleção Brasileira é na terça-feira, em São Paulo, contra o Chile), Neymar chegou ao casamento da atriz Marina Ruy Barbosa com Alexandre Negrão (ou Xandinho, para diferenciá-lo do pai, Xande) ao lado do companheiro de clube e seleção Daniel Alves. A dupla precisa se reapresentar ao técnico Tite no fim da manhã de domingo. Instantes depois, os dois continuaram na festa com o amigo do peito David Brazil e o jogador Ronaldo.
Bruna Marquezine, uma das raras convidadas a demorar para confirmar presença, chegou atrasada com Sasha Meneghel e perdeu a cerimônia religiosa. Marquezine estava num vestido Dior, com uma jaqueta de couro da grife Yves Saint Laurent e um óculos de sol.
Até o fechamento desta nota, às 17h57, Neymar e Bruna se mantinham cada um em seu canto.
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VEJA Mercado
A quarta queda consecutiva do dólar e entrevista com Davi LelisAs bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta terça-feira, 17. O mercado estaria exagerando demais nas suas previsões para Brasil e Estados Unidos? A pergunta vem à tona diante de uma iminente Super Quarta em que os bancos centrais dos dois países devem tomar rumos diferentes. No Brasil, é esperado um aumento na taxa Selic e o Boletim Focus prevê um avanço de quase 1 ponto percentual somente neste ano. Já nos EUA, a expectativa é por um corte — de até 0,5 ponto percentual de uma só vez, segundo os mais otimistas. A estrategista-chefe da BlackRock, a maior gestora de recursos do mundo, Wei Li, afirmou em entrevista à Bloomberg que o mercado está muito otimista e que o ciclo de cortes de juros nos EUA não deve ser tão longo como o projetado. Já no Brasil, os economistas estão divididos em relação à necessidade de reajustes na Selic. O fato é que, no meio disso tudo, o Ibovespa tem negociado em alta e o dólar engatou sua quarta sessão consecutiva em baixa, cotado a 5,51 reais. Diego Gimenes entrevista Davi Lelis, sócio da Valor Investimentos.
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