Folião de raiz, o humorista Marcelo Adnet, 39 anos, ia se acabar neste Carnaval: assinava cinco sambas-enredo em escolas do Rio de Janeiro e de São Paulo. Por força da pandemia, teve de engavetar tudo e vai passar o tríduo momesco, cancelado até segunda ordem, cuidando da filhinha Alice, de 2 meses. “Meu turno é o da madrugada, para minha mulher poder descansar”, revela. Durante o dia, só sai de casa para ir ao mercado e à farmácia, nos intervalos das gravações de Sinta-se na Casa, quadro semanal exibido no BBB. “É duro não poder fazer o que quiser com o meu próprio tempo”, admite, com a corujíssima ressalva: “Hoje meu maior objetivo é ser um bom pai”. E esperar o Carnaval 2022.
Publicidade
Publicado em VEJA de 10 de fevereiro de 2021, edição nº 2724
O pedido de Alexandre Correia após perícia de assinaturas de Ana Hickmann
A jogada bilionária do craque Neymar no mercado imobiliário do Nordeste
Receita Federal abre consulta ao 1º lote da restituição do IR 2024
O novo pedido de irmão e sobrinho de socialite, negado pela Justiça
O desconforto da crítica com Motel Destino, com Fabio Assunção, em Cannes
