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Imperatriz Leopoldinense é a grande campeã do carnaval do Rio

A Verde e Branca de Ramos quebra o jejum de 22 anos sem vitórias

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 fev 2023, 17h35 - Publicado em 22 fev 2023, 17h30

A Imperatriz Leopoldinense, escola de Ramos, no subúrbio carioca, se consagrou campeã do carnaval 2023, após tensa apuração na tarde desta quarta-feira, 22. No grupo especial também conquistou o título em 1980, 1981, 1989, 1994, 1995, 1999, 2000 e 2001. Sendo que em 1980, 1989 e 2001 foi campeã obtendo nota máxima em todos os quesitos.

Leia também: Como foi o desfile da escola

A Verde e Branca da Leopoldina foi a quarta escola a desfilar na segunda-feira de carnaval, com o enredo O aperreio do cabra que o Excomungado tratou com má-querença e o Santíssimo não deu guarida, inspirado em cordéis sobre o cangaceiro Lampião, do carnavalesco Leandro Vieira.

A escola entrou com as cores quentes e vivas do Inferno, o lugar procurado por Lampião depois de morto. No “sertão leopoldinense” não houve espaço para os tradicionais tons terrosos e a estética da aridez. Ao contrário, assistiu-se a um sertão multicolorido. Regina Casé interpretou Maria Bonita. Já Lampião foi vivido por Matheus Nachtergaele.

Em conversa com a coluna, Leandro explicou a relação política do tema. “Quando se escolhe um enredo sobre Lampião, está fazendo política. Quando escolhe enredo que trata de um pedaço do Nordeste, está fazendo política. Quando olha para a cultura popular e a valoriza, está fazendo política”. Maria Mariá estreou como rainha de bateria da escola. Ela é moradora do Complexo do Alemão e desfilava na Imperatriz desde criança. “A alegria de ser uma mulher preta, favelada, atleta, universitária de uma faculdade federal e do CPX carrega a gana e a vontade de representar tudo que a escola merece”, afirmou Mariá. A primeira-dama Janja Silva foi convidada para ser madrinha da velha-guarda, mas não pôde comparecer.

Dizia o refrão do samba: “Quando a sanfona chora, mandacaru aflora / Bate zabumba tocando no meu coração / Leopoldinense, cangaceiro, a minha escola / Eis o destino do valente Lampião”.

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O último título da escola foi em 2001, com Cana-caiana, cana roxa, cana fita, cana preta, amarela, Pernambuco… Quero vê descê o suco na pancada do ganzá. Em 2019, a escola foi rebaixada e retornou entre as grandes no ano seguinte, justamente pelas mãos criativas de Leandro Vieira, que agora lhe deu mais um título.

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Imperatriz 2023 – (Reprodução/Instagram)
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