Pense rápido: O que têm em comum as novelas “Kubanakan” (2003), “O quinto dos infernos” (2002) “Pé na jaca” (2006) e “Uga uga” (2000)? O protagonista estava quase sempre descamisado! Marcos Pasquim se diverte quando é lembrado pelos papéis que abusavam da sensualidade em várias novelas da TV Globo do começo dos anos 2000.
Mas hoje, aos 52 anos, ele evita tamanha exposição. Nas redes sociais, quase nunca faz selfies. “Não gosto de fotografar no dia a dia. Mas se me perguntam o que eu gostaria de ser se não fosse ator, digo que seria fotógrafo. Acho uma profissão fantástica, traz olhar próprio sobre as coisas. Só que me fotografo muito pouco. As pessoas entram no meu instagram e reclamam que posto pouco. Não tenho o hábito”, diz à coluna.
Pasquim diz que isso não tem a ver com o fato de envelhecer, algo que jura tratar muito bem em sua cabeça. “Faz parte da vida e da minha profissão também. Quero envelhecer para fazer papéis mais maduros. Não faço nada (plásticas) no rosto, nem pretendo fazer. Tem papel pra todo mundo. Tem que ter galera para fazer os pais da turma mais jovem. Sem problema de interpretar o pai do protagonista!”, continua ele que estará, em breve, na série “Fim”, baseada no livro da Fernanda Torres, e ainda esse ano, estreia o filme “Desapega”, ao lado de Gloria Pires.