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Ex-gerente de cafeteria toma atitude contra padre Fábio de Melo

Confusão em loja causou demissão do funcionário

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 jun 2025, 11h40

Após ser demitido de uma cafeteria em Joinville (SC), Jair José Aguiar decidiu entrar com uma ação contra o padre Fábio de Melo, além do estabelecimento. O caso ocorreu no mês passado, após o religioso publicar um vídeo nas redes sociais fazendo uma reclamação da postura e “prepotência” do então gerente ao responder um questionamento sobre a diferença de valores de um doce de leite na prateleira e no caixa. Com a polêmica, a empresa decidiu dispensar o funcionário. “A ação cível contra o influenciador religioso já foi distribuída e está em trâmite para ingresso da ação trabalhista contra a empresa que, na tentativa de se blindar da repercussão do vídeo, acabou jogando toda a culpabilidade pra cima do empregado”, afirmou o advogado Eduardo Tocilo, em um vídeo compartilhado nas redes sociais do Sindicato dos Trabalhadores em Turismo e de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (Sitratuh) do município. 

Dias depois do ocorrido, o ex-funcionário desabafou sobre a polêmica, afirmando que sua vida havia virado “de cabeça para baixo” após a repercussão da confusão. “Mesmo sem citar meu nome, todo mundo passou a saber que eu era a pessoa, pois ele citou o gerente da loja. Então, em decorrência disso, começaram os olhares críticos, os comentários maldosos, julgamentos… Por conta disso, a empresa achou melhor me mandar embora”, relatou.

O sindicato, que já havia se manifestado sobre o caso, vem acompanhando o ex-gerente desde o fato. No fim do mês passado, o Sitratuh emitiu uma nota sobre a decisão do estabelecimento. “A Sitratuh vem a público manifestar veemente repúdio à conduta da empresa que demitiu um de seus empregados após a divulgação, por um influenciador religioso de grande alcance, de um vídeo nas redes sociais relatando suposto mau atendimento em uma de suas lojas”, disse o comunicado. A nota afirma ainda que a loja não teria apurado os fatos da forma adequada. “O empregado foi alvo de um típico ‘exposed’ nas redes sociais, sendo injustamente transformado em alvo de cancelamento virtual, com sua imagem (vídeo de câmeras internas) circulando nacionalmente sem qualquer apuração prévia dos fatos”, completou.

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