Erika Januza: “‘Arcanjo Renegado’ é uma série de cunho político”
Elenco festeja estreia da 2ª temporada de produção no Globoplay, que estreia nesta quinta-feira, 25

Elenco e produção de Arcanjo Renegado se reuniram no Museu de Arte do Rio (MAR), na noite de terça-feira, 23, para comemorar a segunda temporada da série, que estreia nesta quinta-feira, dia 25, no Globoplay.
Na nova temporada, Mikhael (Marcello Melo Jr) retorna ao Brasil após anos integrando um grupo militar privado com atuação no continente africano. Em busca de justiça, ele se envolve em cenas de adrenalina em uma trama marcada por reviravoltas. Outro destaque é a chegada de personagens que vão acirrar as disputas políticas, em clima de tirar o fôlego. Entre eles, destaque para Maíra (Cris Vianna), atual presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro; e Diana (Ludmilla), que se torna grande parceira de Sarah (Erika Januza) no Grupamento de Intervenção Tática (GIT).
“É uma série de cunho político. Arcanjo não defende nem culpa um dos lados, traz verdades. Teve uma cena da primeira temporada, que mostrou a morte de um traficante. E aparecia a mãe com a foto de seu filho. Ou seja, ali tem os dois lados de uma mesma história. Quem julga é quem está sentado em frente à TV. É entretenimento, mas não é um mar de rosas. Nesta segunda temporada, por exemplo, vamos falar também dos ataques a terreiros de candomblé”, diz Erika em conversa com a coluna.
A atriz prefere não adentrar nos assuntos políticos. “Não costumo expor meu lado política, é um assunto muito sério. Está chegando um momento forte para a sociedade. As pessoas precisam fazer valer o direito delas, é o momento de usar o direito que temos. Escolho meu candidato de acordo com os candidatos”, despista.