Como se explica o sucesso da série fútil ‘Emily em Paris’

Série queridinha de uma turma que ama romance “água com açúcar”, representações clichês e paisagens batidas de cartões postais, Emily em Paris estreia sua terceira temporada na Netflix nesta quarta-feira, 21. Na sinopse, se desenvolve melhor agora o romance da protagonista com o chef Gabriel (Lucas Bravo). A inimiga amorosa involuntária de Emily, Camille (Camille Razat) faz de tudo para atrapalhá-los.

O sucesso da série, sem grandes mistérios ou mesmo um roteiro bem trabalhado, se explica pela leveza rala que também faz parte do bom entretenimento. Aquele que serve para cochilar na frente da TV enquanto se relaxa vendo imagens bonitas. Entre um cochilo e outro, aliás, não se perde nada. A futilidade de sua protagonista faz da série um bate-volta a Paris bem baratinho.

Não vejo a hora de sair a nova temporada de Emily in Paris pra eu poder passar o dia sendo fútil e clichê pic.twitter.com/Qzgle9tV1b

— jurídico time Brasil (@lucassant0s11) December 20, 2022

minha emily in paris voltouuuuu como eu amo uma alienação barata dramas vazios e padrões com problemas de fidelidade tudo o que eu queria pra minha vida

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— paiva (@paiva) December 21, 2022

amanhã tem emily in paris, finalmente minha seriezinha fútil de volta pra mimpic.twitter.com/SXi8wk7Hwd

— ellie ☾︎🔮 (@maszeffect) December 20, 2022

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