Afastada das novelas desde 2013 – mesmo período em que seu casamento com Paulinho Vilhena ouviu os primeiros rumores de divórcio —, Thaila Ayala se encontra em um lugar muito mais promissor e confortável, obrigada. Vivendo entre Los Angeles e Rio de Janeiro, a atriz nascida em Presidente Prudente, interior de São Paulo, viu o momento difícil com o ex culminar em uma carreira internacional.
Autoproclamada cinéfila, Thaila se mudou para Nova York, em 2014. “Foi em meio àquela coisa esquisita do divórcio de duas pessoas públicas. Tinha paparazzo me seguindo na porta de casa. Pensei: ‘Preciso sair daqui’. Então, fui para os Estados Unidos estudar inglês e espairecer por três meses. Acabei ficando um ano inteiro”, conta.
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Durante o período, ela recebeu um convite de James Franco, a quem chama de amigo (apesar dos rumores de que o rapaz seria um affaire), para participar dos filmes Zeroville e The Long Home, ambos dirigidos por ele. Em seguida, ela conquistou o papel de protagonista da série Rio Heat, coprodução Brasil e Canadá, e um papel importante no filme Pica-Pau. Nenhum dos projetos foi lançado ainda.
“Nada foi pensado, calculado. Só recentemente que eu fechei com um empresário americano para conseguir trabalhos por lá”, diz a atriz, que acaba de terminar as filmagens da comédia romântica brasileira Talvez uma História de Amor e, antes, finalizou o longa O Matador, do diretor Marcelo Galvão, em que interpreta uma mulher do sertão, na década de 1930. Ela também espera o resultado de testes no exterior, entre eles um possível filme com o ator Jamie Foxx.
Por enquanto, a atriz conta que não planeja voltar para a TV, mas não descarta. “A televisão aconteceu pra mim, foi ótimo. Mas cinema sempre foi um sonho. Desde que, aos 7 anos, minha avó me deu de presente uma conta na locadora da cidade.”