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As promessas de Ivete Sangalo para futuro da carreira

Cantora faz planos de turnês internacionais após Rock in Rio, em setembro, mas avisa: 'Preciso também de um ócio criativo'

Por Valmir Moratelli, de Lisboa
19 jul 2024, 14h00

Ivete Sangalo foi uma das atrações do Rock in Rio Lisboa, no mês passado. quando subiu no Palco Mundo, levando sua já conhecida animação ao público. Após a apresentação ela participou de uma coletiva de imprensa, a qual a coluna GENTE esteve presente. Na ocasião, Ivete falou da próxima grande edição do festival, em setembro, no Rio, onde pretende dar início a suas comemorações de tinta anos de carreira.

Nesses 30 anos de carreira, você consegue eleger algum show que foi marcante? Hoje mesmo fui perguntada sobre isso. Seria uma loucura eu eleger um show. Especialmente porque, por exemplo, o show que a gente fez aqui em Lisboa é uma construção a partir daqueles outros momentos que já tive. Hoje sou artista do Rock in Rio por conta da somatória desses grandes shows que a gente já fez nesse palco. Não elegeria um, elegeria a energia linda que é estar em Portugal fazendo Rock in Rio. Eu me sinto muito especial.

Como se sente com um público lotado em Portugal? Me sinto parte da família do festival, o que a gente vivencia aqui não é um trabalho de mídia, é uma coisa que simplesmente acontece. A maneira de mostrar minha gratidão é me entregando por completo e não subestimar esse encontro.

O que você está programando para os próximos meses? Estou me organizando para remontar um novo show e pensando numa nova estratégia de comemoração, mas não fico assim doida em casa pensando não. Agora vou voltar para Salvador, para o São João, pular fogueira… São trinta anos, painho, fazendo isso. Mas vou fazer um show grande para o Rock in Rio do Brasil, que acontece em setembro. Será um ponto de partida. Preciso também de um ócio criativo, ficar de boa, comendo milho assado e mais nada.

Em Portugal muitas pessoas são vítimas de xenofobia e violência doméstica. O que você sabe sobre esta realidade? Tenho noção do que acontece no mundo e com nós, seres humanos, não só no aspecto de xenofobia, mas no aspecto do não preservar o outro como indivíduo… Acredito em leis, ainda que sejam feitas pelos próprios homens que fazem esse tipo de movimento. Mas acredito nas leis e acredito no melhor raciocínio das pessoas sobre a sua existência. Estamos no mundo, o mundo é para todo mundo. As delimitações das fronteiras foram determinadas pelos próprios homens. Então que determinação é essa? Todo mundo é igual. Mas isso é um raciocínio de evolução, de moral, de caráter. Sinto hoje um progresso, ainda que em passas muito curtos, diante desses movimentos todos, seja da xenofobia, da homofobia, de qualquer ordem de preconceito. O preconceito é um retrocesso sem tamanho. Espero que a gente conquiste a clareza e a inteligência da existência.

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O que pode adiantar do seu show do Rock in Rio no Brasil? Esse show em Lisboa foi novo e o do Brasil também será, sempre tem uma onda. Vai ser determinante numa retomada de comemorações, vai ser um show bem massa. No Rock in Rio ainda terá o ‘Dia Delas’ (apenas com atrações femininas), mas esse dia  é todo dia, né, meu amor? Vai ter lá um dia no Rock in Rio, mas nós somos as donas. A gente não quer nem mais explicar né? A gente chega e faz, vou arrasar, vamos arrasar!

Podemos esperar mais shows seus fora do Brasil? Esse ano não prometo, porque tem uma série de coisas já agendadas. Mas vou dar um jeito nisso, existe sim a ideia. Também o Brasil é continental. Às vezes, fico três, quatro anos sem ir a uma cidade dentro do Brasil, o que também nos é cobrado e também sinto falta. Tenho uma solicitação grande do exterior, de fazer show fora, e quero muito fazer. Além de ir até esse grupo de pessoas, esses fãs que estão longe do país, também gosto muito de viajar fazendo música com a banda, com os filhos. Como memória cultural e aprendizado, conhecimento, é muito bom.

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