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AO VIVO: Acompanhe a primeira noite de desfiles de Carnaval na Sapucaí

Desfilam nesta noite Império Serrano, Grande Rio, Mocidade Independente de Padre Miguel, Unidos da Tijuca, Salgueiro e Mangueira

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 fev 2023, 06h06 - Publicado em 19 fev 2023, 21h49
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  • Acompanhe a cobertura ao vivo das seis primeiras escolas de samba que desfilam no Grupo Especial na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, neste domingo, 19. Em ordem de desfile, são elas: Império Serrano, Acadêmicos do Grande Rio, Mocidade Independente de Padre Miguel, Unidos da Tijuca, Acadêmicos do Salgueiro e Estação Primeira de Mangueira. Cobertura completa do carnaval na coluna GENTE.

    6h05 – Mangueira encerra o desfile se credenciando ao título de 2023

    A escola fez a melhor apresentação da primeira noite de desfile do grupo especial do Rio de Janeiro com um samba valente cantado por todos os seus componentes e pela arquibancada, que se manteve até o fim para acompanhar o espetáculo em homenagem aos ritmos baianos.

    Não faltou esmero e qualidade estética nas alegorias desde o início. Se a evolução da escola pecou em algum momento foi raro. A verde e rosa aos gritos de “é campeã!” encerrou a primeira noite já com o dia claro, deixando um gosto de quero mais. Muito provavelmente esse show irá se repetir, com a sua volta no próximo sábado para o desfile das campeãs.

    5h57 – Sai o primeiro grito de campeã da Sapucaí. Mangueira encerra seu desfile embalada pelas  arquibancadas ainda lotadas e se credencia ao título de 2023

    5h56 – Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu. Público acompanha a última ala, encerrando de forma apoteótica o desfile da Mangueira.

    Mangueira
    (Valmir Moratelli/VEJA)

    5h45 – Leci Brandão emocionadíssima no final do desfile da Mangueira. A baluarte precisou de ajuda para sair na dispersão

    Mangueira
    (Valmir Moratelli/VEJA)

    5h43 – Freixo segue animado puxando o samba da mangueira na reta final do desfile

    Freixo
    (Valmir Moratelli/VEJA)

    5h33 – O céu começa a clarear na Sapucaí. Mangueira segue dando um showzaço!

    Mangueira
    (Giovanna Fraguito/VEJA)
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    5h30 – Último carro manobra para entrar na avenida

    Mangueira
    (Giovanna Fraguito/VEJA)

    5h28 – Imenso buraco se forma na frente da bateria. Passistas tentam ocupar espaço na frente da segunda cabine de jurados

    Mangueira
    (Valmir Moratelli/VEJA)

    5h27 – Evelyn Bastos é a rainha de bateria, nascida e criada na comunidade, ocupa o cargo há dez anos. “Eparrey oya! Eparrey mainha!/ Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha”, diz trecho do samba bastante elogiado. É o mais cantado nessa primeira noite.

    5h24 – Carro soltando muita fumaça. Gritos de “para, essa ala vai pegar fogo”

    5h21 – “Toda preta é rainha”, canta a ministra 

    5h18 – Ministra Margareth Menezes na concentração da Mangueira

    Margareth Menezes
    (Giovanna Fraguito/VEJA)

    5h12 – Alcione é ovacionada ao aparecer no tripé

    Alcione
    (Valmir Moratelli/VEJA)
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    5h05 – A escola recebe a presença da ministra da Cultura, a cantora Margareth Menezes, em um dos carros

    “Ela é um dos símbolos da musicalidade contemporânea, do carnaval baiano. Vem fechando essa narrativa, representando tantas outras cantoras negras fundamentais nessa luta. Ela marca o elo da Bahia com a Mangueira. Vem vestida nas cores da escola”, diz Gui.

    5h04 – Ala Oxum entrando ressaltando o cabelo Black e a cultura africana

    Mangueira
    (Gustavo Silva/VEJA)

    5h02 – Carnavalesca da escola, Aniki, acompanhando o andamento do desfile

    Mangueira
    (Giovanna Fraguito/VEJA)

    4h59 – Ala elite entra na avenida

    4h56 – Em uma conversa com a coluna, os carnavalescos reforçaram o lado político do tema. “A gente traz um enredo que reposiciona o feminino como criadora, como liderança política, como pensadora artística”, diz Guilherme

    4h53 – Crianças da Mangueira entrando

    Mangueira
    (Gustavo Silva/VEJA)
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    4h51 – Mangueira encerra primeira noite com bandeiras da esquerda

    Para fechar o primeiro dia de desfile do Grupo Especial, a tradicionalíssima Mangueira, dos carnavalescos Annik Salmon e Guilherme Estevão, desfilará com o enredo As Áfricas que a Bahia canta. A escola vai destacar o protagonismo feminino e a luta pelo fortalecimento da identidade afro-brasileira, a partir da música e do carnaval na Bahia.

    4h48 – Jorge Perlingeiro, diretor de Carnaval e presidente da Liesa, o vice-presidente nacional do PT e a ministra Margareth Menezes desfilam na verde e rosa

    4h42 – Mangueira começa seu esquenta. Última escola desse domingo.

    Mangueira
    Mangueira (Giovanna Fraguito/VEJA)

    4h40 – Termina o desfile do Salgueiro 

    A Acadêmicos do Salgueiro fez um desfile com muitos problemas de evolução ao longo de seu percurso. Ao cantar uma aventura pelo paraíso, a vermelha e branca da Tijuca pecou no quesito e sofreu com alegorias avariadas ao ter pelo menos dois carros com as laterais danificadas ao se chocarem com as grades.

    O clima ao final do desfile era de dever cumprido, mas com gostinho de que poderia ter sido melhor. Apontado por muitos como figura garantida no desfile das campeãs, Salgueiro vai precisar da sorte para poder chegar no próximo sábado na Marquês de Sapucaí.

    O ponto alto do desfile fica com a comissão de frente, que lembrou o carnaval em que Paulo Barros trouxe caveiras levitando na abertura do desfile da Unidos da Tijuca. Se faltou originalidade, sobrou empolgação dos componentes que cantaram o samba até o fim.

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    4h35 – Bateria continua fazendo sua performance para a última cabine dos jurados

    Clima é de ódio entre a diretoria do Salgueiro. Situação está muito pesada

    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    4h30 – Salgueiro quase estoura o tempo

    Com 1h06 minutos de desfile, ainda tem ala passando e o último carro alegórico continua na avenida, com a bateria logo atrás.

    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    4h23 – Caos na dispersão do Salgueiro

    Carros quebrados dificultam o processo

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    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    4h15 – Com 50 minutos de desfile, a escola somente agora tem o segundo carro na dispersão. Muitas pessoas com camisa de diretoria atrapalham o andamento do Salgueiro

    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    4h08 – Terceira cabine de jurados e o buraco continua grande. Salgueiro deixa de brigar pelo título pecando em evolução

    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    4h05 – Vivi, como é chamada pela comunidade, também participou do carnaval de São Paulo, como rainha da Escola de Samba Mancha Verde. Rafaella Santos, irmã de Neymar Jr., que foi musa no último carnaval, desfilará como destaque. A cantora Rebecca Alves, cria da comunidade, é uma das musas da escola.

    4h03 – A atriz Viviane Araújo é a rainha de bateria da escola por mais um ano – mais feliz do que nunca, agora mãe. “Nosso enredo para o Carnaval 2023 é um paraíso que nós queremos, livre de todos os preconceitos e julgamentos! Isso é Salgueiro!”, diz ela, que desfila em sintonia com a Furiosa.

    4h01 – Sem proibição ou pecado — abolir o não, purgar os preconceitos. A arte é para fazer sonhar, riqueza que não cabe em uma caixa ou que possa estar encarcerada nos porões de mentes tacanhas”, apresenta o prólogo do enredo.

    3h50 – Imenso buraco se forma em frente a primeira cabine dos jurados antes do segundo carro

    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    3h49 – Alas maquiadas são destaque no Salgueiro

    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    3h43 – Paolla namora muito enquanto vê o Salgueiro entrar

    Paolla Oliveira e Diogo Nogueira
    Paolla Oliveira e Diogo Nogueira (Valmir Moratelli/VEJA)

    3h34 – O casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira faz coreografia impecável na primeira cabine de jurados

    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    3h29 – A comissão de frente traz “mortos vivos” que escapam do inferno à procura do paraíso salgueirense

    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    3h27 – Salgueiro quer abolir os pecados e fazer um desfile no ‘paraíso’

    O enredo da vermelho e branco para 2023 é Delírios de um paraíso vermelho, do carnavalesco Edson Pereira, e fala sobre a valorização da liberdade de expressão, com homenagem ao saudoso Joãosinho Trinta, além de mostrar que cada um constrói o seu próprio paraíso. Trinta foi um artista plástico e famoso carnavalesco brasileiro.

    3h25 – Começa o desfile da vermelho e branca tijucana

    3h21 – Deborah secco à frente do Salgueiro, com a turma da diretoria

    Salgueiro
    Salgueiro (Valmir Moratelli/VEJA)

    3h12 – Tijuca encerra seu desfile no tempo máximo permitido

    A Unidos da Tijuca encerrou o seu desfile com uma intensa correria nas alas finais para nao estourar o tempo regulamentar de 65 minutos. Ao cravar o último componente a agremiação comemorou o feito.

    Apesar do samba valente a comunidade do Borel teve dificuldades imensar com as alegorias, que tiveram avarias antes mesmo de entrar na avenida com problemas de acabamento e comprometimentos devido ao viaduto, que prejudica a entrada das mesmas na pista.

    Ainda assim, o canto forte fez valer o esforço e a briga para ficar quem sabe entre as seis primeiras colocadas.

    Tijuca
    Tijuca (Valmir Moratelli/VEJA)

    3h07 – Rebecca, musa da Salgueiro, chega na concentração da escola. “Não poderia deixar de agradecer a minha escola e vou entrar na avenida para ganhar o título”

    Salgueiro
    Salgueiro (Giovanna Fraguito/VEJA)

    3h03 – Tijuca corre pra dar tempo de encerrar sem estourar o regulamento. As últimas alas aceleram o ritmo. A última alegoria passa com danificação na parte de trás

    Tijuca
    Tijuca (Valmir Moratelli/VEJA)

    3h00 – Carro da Tijuca tem problemas e quase tomba na avenida

    Tijuca
    Tijuca (Valmir Moratelli/VEJA)

    2h56 – Tijuca tem 10 minutos para acabar seu desfile. Evolução precisa correr. Último carro acaba de entrar na avenida. Ainda há muita escola para passar. Haja pique!

    2h55 – Terceiro carro da Tijuca traz capoeiristas brancos para homenagear a Bahia. Recebeu críticas…

    Tijuca
    Tijuca (Valmir Moratelli/VEJA)

    2h52 – Rainha da Salgueiro, Viviane Araújo, chega na avenida

    Viviane Araújo
    Viviane Araújo (Giovanna Fraguito/VEJA)

    2h39 – Carro alegórico quase não passa na ponte antes da entrada na avenida, integrantes abaixaram no topo para entrar

    2h32 – A cantora Lexa é rainha de bateria da escola pelo segundo ano consecutivo. Ela já apresentou dois mega blocos de carnaval no Rio de Janeiro e em São Paulo. Na Sapucaí também é rainha do camarote Camisa 10. “Como eu faço tudo isso? Nem eu sei, mas o amor sem dúvidas é o maior fator”, diz.

    2h22: Unidos da Tijuca impede imprensa de acompanhar carro da comissão de frente

    2h14 – De Kirimurê, o grande mar interior do povo indígena Tupinambá, às religiões de matriz afro: “Beira de baía que deságua minha fé / Pode ser na missa ou no xiré do candomblé”. Será um encontro de peixes, de águas e sereias. O carnavalesco Jack Vasconcelos diz que o público vai se sentir em uma viagem lúdica conduzida pelas próprias águas da baía. É mais uma agremiação que mirou no nordeste para conquistar o título desse ano

    2h02 – Quarta escola a desfilar, Unidos da Tijuca mira na popularidade baiana

    A escola fará uma homenagem à Baía de Todos os Santos, com mais de mil quilômetros de extensão e mais de 50 ilhas. A Unidos da Tijuca vai falar do espaço que se tornou referência para diversas crenças.

    1h45 – Termina o desfile da Mocidade

    A Mocidade Independente de Padre Miguel terminou o seu desfile fazendo uma ligação com sua história. O samba não rendeu como o esperado e a escola da Zona Oeste do Rio teve problemas graves em acabamentos de alegorias, algumas estavam com estrutura aparente, o que fará com que a agremiação perca pontos preciosos na disputa do tão sonhado título.

    O destaque foi o primeiro casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira que arrancou aplausos. A comissão de frente, apesar de bem ensaiada, teve tropeços em frente ao segundo módulo de jurados. A bateria também foi outro ponto de destaque e animou as arquibancadas. A Mocidade não deve ficar entre as seis primeiras colocadas, mas foi uma homenagem justa aos mestres do artesanato do barro brasileiro.

    1h40 – Problemas práticos nas alegorias da mocidade. A escola tem cinco minutos pra encerrar seu desfile. As alas se apressam pra encerram em 65 minutos

    Mocidade
    Mocidade (Valmir Moratelli/VEJA)

    1h28 – Escola parada na avenida por quase cinco minutos pode prejudicar nota em evolução 

    1h26 – Adriane Galisteu se empolga com o desfile da mocidade. A musa do camarote Allegria não para de sambar com a passagem da verde e branca

    Galisteu
    Galisteu (Valmir Moratelli/VEJA)

    1h25 – A Mocidade ainda tem mais alegorias para fazer entrar. Vai precisar apertar o passo nesta reta final de seu desfile

    01h11 – Giovana Angélica é a rainha de bateria, no posto desde 2020. Nascida e criada em Padre Miguel, bairro da zona oeste do Rio, no último carnaval ela raspou completamente a cabeça para o desfile e chamou atenção.

    “Segue o carro de boi / O peão no barreiro / Ó rainha bonita / Sou teu rei, cangaceiro / É a vida um xadrez / Pra honrar o legado / Quem foi que fez? Foi Deus do Barro”, diz o samba em uma das principais estrofes. A bateria está repleta de nossas nordestinas. O público reage com aplausos.

    1h04 – O topless volta a aparecer na avenida

    Topless
    Topless (Valmir Moratelli/VEJA)

    1h00 – Mocidade traz o sol nordestino pra Sapucaí

    Mocidade
    Mocidade (Valmir Moratelli/VEJA)

    00h52 – “ A Mocidade Independente de Padre Miguel será o Brasil que nós queremos ser! Levaremos para a Avenida o legado dos artistas do Alto do Moura, discípulos de Mestre Vitalino, pertencentes ao maior Centro de Artes figurativas das Américas. Pessoas do povo! Estrelas de nosso chão! Artistas da terra de nosso céu!”, explica o carnavalesco.

    Mocidade
    Mocidade (Valmir Moratelli/VEJA)

    00h47 – Mocidade Independente traz Mestre Vitalino para a Sapucaí

    A verde e branco desfila com o enredo Terra do meu céu, estrelas do meu chão do carnavalesco Marcus Ferreira. A obra aborda o legado dos artistas que fazem arte com barro no Alto do Moura, bairro de Caruaru (PE), onde moram os discípulos de Mestre Vitalino, conhecido artesão, ceramista popular e músico. Considerado “o Deus do barro”, Vitalino é um dos ícones da cultura do Agreste.

    00h40 – Começa o desfile da Mocidade Independente

    00h22 – O mascote da Mocidade, um castor em alusão ao bicheiro Castor de Andrade, já circula pela concentração. A escola de padre Miguel e a próxima a desfilar

    Castor
    Castor (Redação/Reprodução)

    00h18 – Grande Rio termina desfile 

    A Grande Rio fez um desfile empolgante ao homenagear o sambista e compositor Zeca Pagodinho. A escola, que disputa o bicampeonato, trouxe o subúrbio carioca em uma estética colorida que remete a muita alegria, tanto nas alegorias quanto nas fantasias. O trabalho dos carnavalescos Leonardo Bora e Gabriel Haddad mostra o quanto eles são uma dupla experiente com uma identidade bem perceptível.

    No entanto, a escola de Duque de Caxias encontrou problemas técnicos com alegorias apagadas, algumas alas sem fantasias e harmonia, o que pode comprometer o resultado tão esperado para a agremiação da Baixada Fluminense.

    A segunda escola a desfilar nessa noite manteve a temperatura quente na Marquês de Sapucaí.

    00h09 – Integrantes da Grande Rio tensos empurram repórteres

    00h08 – Aos 48 minutos de desfile, Zeca é ovacionado pelas arquibancadas, encerrando a apresentação da Grande Rio

    00h05 – Segundo tripé passa apagado na avenida. Escola enfrenta problemas técnicos pra garantir o bicampeonato

    GR
    GR (Redação/Reprodução)

    00h04 – Zeca Pagodinho chega na avenida em cima do último carro da Grande Rio

    23h56 – Yasmin Brunet entra na avenida no alto de carro da Grande Rio

    23h51 – Ala em homenagem ao jogo do bicho. A contravenção se faz presente no enredo em homenagem a Zeca

    GR
    GR (Redação/Reprodução)

    23h50 – Carro da Grande Rio tem problema técnico e deixa buraco na avenida

    GR
    GR (Redação/Reprodução)

    23h47 – Grande Rio tem ala formada só por mulheres trans de todas as idades

    23h45 – Paolla Oliveira é a rainha de bateria da escola pela quinta vez – aliás, a lista de famosos presentes no desfile é longa. Entre eles: David Brazil, a atriz Monique Alfradique, Pocah, o rapper Xamã, as modelos Renata Kuerten e Yasmin Brunet, assim como as influencers Pequena Lo e Gabriela Versiani.

    23h40 – O terceiro carro passa apagado em frente a primeira cabine de jurados

    Grande Rio
    Grande Rio (Redação/Reprodução)

    23h38 – Integrantes descansos na ala em homenagem a são Cosme e são Damião

    Grande Rio
    Grande Rio (Redação/Reprodução)

    23h36 – Carro de São Coesme e Damião da Grande Rio jogando doces pra arquibancada

    23h35 – O abre-alas desacopla em frente a primeira cabine de jurados

    Grande Rio
    Grande Rio (Redação/Reprodução)

    23h34 – Ainda na concentração, a escola distribui cerveja ao público do setor popular, como forma de fazer um brinde ao grande homenageado.

    23h29 – Os carnavalescos propõem uma viagem pelo subúrbio carioca numa grande procura pelo Zeca. “Ô Zeca, o pagode onde é que é? Andei descalço, carroça e trem, procurando por Xerém, pra te ver, pra te abraçar, pra beber e batucar!”

    23h24 – Grande Rio briga pelo bi com brinde de cerveja a Zeca Pagodinho

    Depois do desfile sobre Exu, que rendeu o inédito título de campeã do carnaval de 2022, a Grande Rio disputa o bicampeonato com uma homenagem a um dos pagodeiros mais conhecidos do Brasil. Zeca Pagodinho é tema deste ano, desenvolvido pelos carnavalescos Leonardo Bora e Gabriel Haddad.

    23h04 – Paolla Oliveira e Diogo Nogueira no setor 01. A Grande Rio se prepara para brigar pelo bicampeonato

    Paolla Oliveira
    Paolla Oliveira (Redação/Reprodução)

    22h50 – Império Serrano termina desfile

    A escola emocionou a todos ao trazer o grande homenageado que abre a primeira de noite de desfiles, Arlindo Cruz, na última alegoria, que arrancou gritos emocionados da arquibancada. De volta ao grupo especial, a Império Serrano soube emocionar todos os presentes na Sapucaí. Sem estar entre as favoritas, a agremiação deve lutar para se manter no grupo especial. Se depender da força imperiana do subúrbio carioca, o trabalho foi bem feito.

    Império Serrano
    Império Serrano (Redação/Reprodução)

    22h47 – Vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá, sai em carro especial no final do desfile do Império Serrano

    22h37 – Darlin Ferrattry, mãe da cantora Lexa, rainha de bateria pé quente, desfila pela segunda vez consecutiva

    22h32 – Pista molhada dificulta casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira de evoluir

    Império Serrano
    (Redação/Reprodução)

    22h30 – No quarto carro, Babi Cruz, mulher de Arlindo e ex-porta-bandeira

    22h18 – Arlindinho é a grande surpresa da comissão. O público reage com aplausos

    Império Serrano
    (Redação/Reprodução)

    22h10 – A agremiação, de volta depois de cinco anos fora do Grupo Especial, percorre momentos e espaços que marcaram a carreira do artista

    O carro abre-alas da Império Serrano leva para a avenida um imenso São Jorge, acompanhado por 11 dragões, que simbolizam as adversidades, e nove coroas, que representam os títulos da escola.

    21h53 – Arlindo é responsável por grandes sucessos, como Bagaço de Laranja, Casal Sem Vergonha, Dor de Amor e Quando eu te vi Chorando e fez parte do grupo Fundo de Quintal por 12 anos

    O enredo da verde e branco, Lugares de Arlindo, é baseado no sucesso Meu Lugar e foi pensado pelo carnavalesco Alex de Souza, ex-Salgueiro.

    21h33 – Império Serrano já chegou na concentração sob forte queima de fogos

    A primeira escola a desfilar neste carnaval vai homenagear o sambista Arlindo Cruz. O músico sofreu um AVC em 2017 e segue em recuperação desde então. Sua presença é confirmada por familiares.

    Império Serrano
    (Valmir Moratelli/VEJA)
    Imperio Serrano
    (Valmir Moratelli/VEJA)
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