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A marca italiana Dolce & Gabbana anunciou nesta segunda (31) que decidiu fazer “uma escolha consciente para um futuro mais sustentável” e, a partir deste ano, não usará mais pele de animais em suas coleções. Até que demorou. Grandes grifes de luxo como Chanel, Armani, Gucci, Versace e Prada já baniram este tipo de material há anos, alinhando-se ao conceito fur free (livre de peles).
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“A Dolce & Gabbana trabalha para um futuro mais sustentável, que não pode mais contemplar o uso de peles de animais”, disse o diretor de marketing da marca, Fedele Usai. Novas peças, em fibra sintética ecológica, já foram vistas no último desfile masculino de outono/inverno 2022 da marca, há duas semanas.
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VEJA Mercado
A quarta queda consecutiva do dólar e entrevista com Davi LelisAs bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta terça-feira, 17. O mercado estaria exagerando demais nas suas previsões para Brasil e Estados Unidos? A pergunta vem à tona diante de uma iminente Super Quarta em que os bancos centrais dos dois países devem tomar rumos diferentes. No Brasil, é esperado um aumento na taxa Selic e o Boletim Focus prevê um avanço de quase 1 ponto percentual somente neste ano. Já nos EUA, a expectativa é por um corte — de até 0,5 ponto percentual de uma só vez, segundo os mais otimistas. A estrategista-chefe da BlackRock, a maior gestora de recursos do mundo, Wei Li, afirmou em entrevista à Bloomberg que o mercado está muito otimista e que o ciclo de cortes de juros nos EUA não deve ser tão longo como o projetado. Já no Brasil, os economistas estão divididos em relação à necessidade de reajustes na Selic. O fato é que, no meio disso tudo, o Ibovespa tem negociado em alta e o dólar engatou sua quarta sessão consecutiva em baixa, cotado a 5,51 reais. Diego Gimenes entrevista Davi Lelis, sócio da Valor Investimentos.
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