Pode reparar. Dia sim, dia não tem celebridade em algum programa de podcast falando o que faz e o que não faz entre quatro paredes. A mais recente, e uma das mais assíduas neste tipo de pauta, é Deborah Secco. Em recente conversa num desses programas de áudio e vídeo, comentou que gosta de praticar sexo anal (para ficar na mais branda das revelações) – as demais são, digamos, impublicáveis. Tudo sob ouvidos atentos de Giovanna Ewbank, que ensaiou uma surpresa diante dos impropérios repetidos pela convidada desinibida.
O catálogo oferecido aos telespectadores é variado: Preta Gil já detalhou as surubas que organizava, Anitta contou detalhes de seus lubrificantes, Marina Senna entregou a preferência no ato sexual, Ludmilla se acha mais “safada” que a parceira, Cleo mostrou criatividade de suas fantasias. Tem até espaço para quem vai contra a maré. Luisa Sonza por exemplo, andou dizendo que sexo é superestimado.
O curioso é que o casting é prioritariamente feminino. Talvez porque falar abertamente de sexo sempre foi do repertório masculino. Mas a pergunta é: a troco de quê? Esses programas faturam audiência em cima dessa temática despudorada. Já as convidadas saem de lá garantindo o engajamento em suas redes sociais. Pelo menos por um ou dois dias – ou até a próxima escolhida a ser a ‘Dercy Gonçalves’ da vez.