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A crítica de Otaviano Costa a Ana Moser, ministra do Esporte, sobre games

Apresentador é criador, produtor executivo e protagonista de novo filme da Disney

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 mar 2023, 12h00

Otaviano Costa, 49 anos, vive uma fase “querendo ser mil Otavianos”. Casado com Flávia Alessandra, 48, desde 2006, ele deixou a Globo em 2019 para se dedicar a outras áreas. Atualmente apresenta dois programas: Opera GX, voltado para o universo dos games e exibido numa plataforma digital, e um talk show na internet. Além disso, é criador, produtor executivo e protagonista de um novo filme da Disney, produzido pela Conspiração Filmes. A seguir, o bate-papo com a coluna.

Dentro dos seus novos projetos, há um filme com a Disney. Pode dar mais detalhes? É um filme que realiza um sonho meu. Desde que resolvi sair da TV Globo, algumas prateleiras de atuação não eram exploradas. Uma dessas era a do longa-metragem. E aí, através de um rabisco criativo na cabeça, vim até a Disney e apresentei a ideia. A Disney comprou e está sendo produzida pela Conspiração Filmes. Imagina! Um cara que nunca fez um filme, e é convidado para ser o protagonista? É muito legal!

Você foi um dos primeiros atores a não querer renovar contrato com a Globo. O streaming deu mais poder de decisão quanto a isso? Sim, aos comunicadores até antes, porque a internet já estava aí. Foi o que eu percebi em 2019, quando resolvi não renovar com a Globo. Entendi que já havia uma oportunidade e que era grande. Já estava de olho na internet, nos canais de YouTube e nas outras multiplataformas. Não que o streaming já não estivesse presente no meu radar, mas entendi que era fundamental tentar pular o muro da TV aberta. A Globo estava com projeto de ser “uma só Globo”, e eu querendo ser mil Otavianos.

No Opera GX, você lida com o mundo dos games. Como sua filha te ajuda nisso? Olívia é apaixonada por games, especialmente por algumas figuras que pertencem ao universo do game, jovens influenciadores, jovens gamers que são os novos ídolos dessa galera. Sempre fui um gamer, gostei de jogos de console, de Atari, Nintendo, PlayStation e Xbox. E eu e Olívia passamos a jogar juntos.

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Recentemente Ana Moser, ministra do Esporte, declarou que videogame não é esporte. Qual é a sua opinião sobre o tema? Muitas pessoas têm o entendimento que esporte é atividade física. Mas coloco um exemplo. Xadrez é um esporte olímpico (o Comitê Olímpico Internacional não classifica como esporte olímpico, apenas “esporte”) que há anos move tantos jovens! A prática desse exercício é a matemática. Eu concordo que o gamer é também um esporte que deve ser tratado como. Os games online estão transformando a vida de muitas pessoas. Não estão só gerando uma indústria, mas empregos. Ele tem o mesmo fim social que muitos esportes físicos têm na vida de crianças e jovens.

No talk show, você ajuda a escolher os nomes? Sim, participo de tudo. Do nosso conteúdo de maneira colaborativa, com o nosso time do estúdio para a gente descobrir o melhor protótipo para fazer essa ou aquela conversa. Já foram 116 programas e 250 convidados. Desses 250, já tivemos todo o tipo de gente.

Com quem mais gostou de conversar? De Pedro Bial passando por Angélica, de Eliana passando por Carlinhos Maia, Ellen Golding, Ryan Reynolds, artistas gringos, de todos os níveis. Para cada convidado deciframos um pouco o seu universo, o que está ao redor dele, tentando bolar a melhor entrevista possível para cada um.

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