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‘Terra e Paixão’: Atores revelam segredo de sucesso de ‘Kelmiro’

Em entrevista a VEJA, Amaury Lorenzo e Diego Martins repercutem o romance gay da novela das 9 da Globo

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2024, 16h44 - Publicado em 19 jan 2024, 19h52
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  • Escrita por Walcyr Carrasco e Thelma Guedes, Terra e Paixão terminou nesta sexta-feira, 19, com saldo positivo especialmente para dois atores: Amaury Lorenzo e Diego Martins, intérpretes de Ramiro e Kelvin — ou melhor, “Kelmiro”. O romance gay dos personagens que passaram a maior parte da novela flertando cativou o público e conquistou até fã-clubes nas redes sociais. A expectativa pelo beijo do capanga de Antônio La Selva (Tony Ramos) e o garçom do Naitendei levou espectadores ao topo dos assuntos mais comentados do X (antigo Twitter) em 13 de dezembro. E não foi um selinho tímido — como a Globo costuma exibir quando se trata de carinhos homoafetivos –, o beijo intenso durou 30 segundos. No desfecho, o casal teve seu final feliz, com direito a casamento de véu e grinalda (vestidos por Kelvin, é claro). Em entrevista a VEJA, os atores celebraram o sucesso da dupla e revelam os fatores que os levaram até aqui.

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    “A boa repercussão se resume a um conjunto de coisas mágicas. Temos dois autores ótimos, que conduziram nossa história de maneira diferente e sensível, genial. Aliado a isso também tivemos uma direção com uma escuta muito aberta. E, sem falsa modéstia, eu e Amaury. Foi um casal que nunca vimos antes, dois personagens sendo interpretados de uma maneira nunca vista antes e a gente se empenhou muito para isso. Nossa química é isso, porque a gente, eu e Amaury, também se ama muito, se admira e isso foi refletido na tela”, elenca Diego Martins. “Eu também adorava colocar as cenas nas redes sociais, mostrar bastidores, ter contato com o público, gosto muito disso, acho que isso fez diferença, nos aproximou das pessoas”, explicou ele, que não esperava tanto sucesso fora da comunidade LGBTQIA+: “Eu achava que seria um sucesso com um certo nicho de pessoas, mas não, furamos a bolha, e isso foi muito especial. Kelvin e Ramiro não estavam fazendo só para a comunidade LGBTQIA+, mas para fora também. Queríamos falar que amor é amor. A missão foi cumprida”.

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    Amaury Lorenzo também credita Walcyr Carrasco e Thelma Guedes tanto pelo êxito do casal como pelo trabalho de sua dupla: “É um trabalho coletivo, eu não imaginava que viraria esse fenômeno, cheio de fã-clubes, mas fico muito feliz e sou eternamente grato com o reconhecimento pelo meu trabalho. Fiz teatro por 25 anos e agora estive na TV, o Diego é um artista incrível, poderoso”. Sobre a jornada de redenção de Ramiro, que começou como assassino e terminou com um final feliz, o ator, que venceu o prêmio de ator revelação do Melhores do Ano, do Domingão com Huck, acredita que o público torceu para vê-lo se regenerar. “Queriam que ele se transformasse em um ser humano melhor, com afeto”, analisa.

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