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A emoção de ganhar o primeiro Emmy da carreira pode guardar reações inesperadas — que o diga Jennifer Coolidge. Eleita melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme para a TV, por seu papel em The White Lotus, a veterana de 61 anos iniciou o seu discurso, fez uma piada sobre o vestido apertado, respirou fundo e, logo, a música anunciando o fim de seu tempo começou a subir. A cerimônia estabeleceu pouco menos de 1 minuto para que cada vencedor agradeça seu prêmio. Em desespero, sem terminar seus agradecimentos, a atriz começou a falar rapidamente e a pedir mais tempo. “Esperem, esperem”, ela suplicou enquanto a música aumentava. O que seria apenas um momento embaraçoso para ela, e especialmente deselegante para o Emmy, virou uma situação cômica graças ao bom humor de Jennifer. Enquanto a música crescia, ela decidiu dançar, animada, em meio a uma salva de palmas. Alguns agradecimentos ficaram de fora, mas Jennifer Coolidge provou ter jogo de cintura, literalmente.
https://twitter.com/Variety/status/1569495607835856898
VEJA Mercado – sexta, 18 de outubro
O bate-cabeça entre Lula e Haddad dentro do governo e entrevista com Maílson da NóbregaAs bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta sexta-feira, 18. O presidente Lula afirmou que fica “muito irritado” quando é cobrado sobre os gastos do governo. Em entrevista à Rádio Metrópole, ele disse que quando um banqueiro “faz um banheiro ou uma calçada” e quando “um empresário paga os salários de seus funcionários, é investimento”, mas “quando é o governo, é gasto”. O presidente voltou a repetir que as despesas com saúde e educação não são gastos, mas, sim, investimentos. Lula afirmou que “é preciso parar com essa bobagem”. O discurso vai na contramão de tudo o que os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet têm pregado em entrevistas nas últimas semanas. Os chefes da Fazenda e do Planejamento têm dito que a agenda de cortes de gastos precisa ser levada a sério e que um pacote de propostas será apresentado a Lula depois do segundo turno das eleições municipais. O bate-cabeça dentro do governo é precificado com o dólar e os juros futuros nas alturas. Em outras palavras, o mercado não está comprando o discurso de Tebet e Haddad. Diego Gimenes entrevista Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda e colunista de VEJA.
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