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Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

O choque de Donald Trump com a volta de Jimmy Kimmel à TV

Presidente dos Estados Unidos voltou a criticar talento e audiência do comediante e ameaçou pressão legal contra a emissora ABC

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 set 2025, 12h23

O presidente dos Estados Unidos Donald Trump manifestou seu descontentamento com o retorno do talk show Jimmy Kimmel Live! ao ar nesta terça-feira, 23 de setembro, via a rede social Truth Social. “Não posso acreditar que a ‘ABC Fake News’ deu emprego de volta ao Jimmy Kimmel. A Casa Branca havia sido informada pelo canal que o programa estava cancelado! Algo aconteceu entre lá e cá, porque a audiência dele sumiu e seu talento nunca existiu”, escreveu o republicano.

Indignado com o passo para trás da ABC, Trump ainda frisou não entender por que uma empresa iria “querer de volta alguém de desempenho péssimo, que é sem graça e que coloca a emissora em risco ao replicar 99% do lixo dos democratas”. Não satisfeito em criticar a decisão, o político ainda ameaçou pressionar legalmente a emissora a cancelar o programa de uma vez por todas, dizendo que vai testá-la e relembrando que “da última vez que fui atrás deles, ganhei 16 milhões de dólares. Pode ser que receba ainda mais agora”.

Trump conseguiu a quantia polpuda da emissora em dezembro de 2024, quando a processou por difamação após o âncora George Stephanopoulos errar ao vivo e afirmar que o presidente havia sido considerado civilmente responsável pelo estupro da escritora E. Jean Carroll. 

Kimmel voltou ao ar na noite de terça, 22, e abordou o turbilhão em monólogo cômico, mas parcimonioso, no qual fez mais piadas sobre o presidente e os protestos que colocaram a Disney na mira a seu favor , mas frisou que jamais quis “fazer piada sobre o assassinato de um jovem”.

Por que o programa de Jimmy Kimmel foi tirado do ar?

A suspensão do programa ocorreu após pressão do governo Trump, através da Comissão Federal de Comunicação dos Estados Unidos (FCC), assim como das empresas de transmissão Sinclair e Nexstar, cujos líderes desaprovaram de comentário de Kimmel que sugeria que o assassino de Charlie Kirk fosse devoto ao movimento trumpista e que o presidente não tivesse sido abalado pelo crime. A decisão final de tirar o Jimmy Kimmel Live! do ar partiu do CEO da Disney Bob Iger e da copresidente da divisão Disney Entertainment, Dana Walden.

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Em resposta, protestos diversos ocuparam as fachadas de escritórios da Disney e muitos clientes cancelaram suas assinaturas do streaming Disney+. Além disso, 400 celebridades de Hollywood assinaram carta aberta que rechaçava a suspensão como forma de censura e comparava a gestão atual do país ao macarthismo dos anos 1950, patrulha que silenciava qualquer expressão pública considerada comunista.

Quem é o acusado de matar Charlie Kirk?

Preso no dia 12 de setembro, depois de uma caçada de 33 horas, Tyler Robinson é o principal suspeito do crime. Em uma coletiva de imprensa na última sexta-feira, o FBI se recusou a discutir o passado de Robinson, suas inclinações políticas ou um possível motivo, afirmando que a investigação estava em andamento. Moradores de Utah, os pais do acusado são registrados como Republicanos, enquanto ele aparece como apartidário.

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