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Jô, vilã de ‘A Dona do Pedaço’, não sai da cadeia nem com ajuda do STF

Até o noveleiro Walcyr Carrasco brincou com a situação da assassina patricinha, cujo julgamento — em primeira instância — acontece nesta semana

Por Eduardo F. Filho Atualizado em 11 nov 2019, 19h11 - Publicado em 11 nov 2019, 19h01
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  • Em meio à soltura, no final da semana passada, de figurões presos na Lava Jato como o ex-presidente Lula e o ex-ministro José Dirceu, uma pergunta passou a intrigar os fãs de novelas: quando é que Josiane (Agatha Moreira), a vilã patricinha de A Dona do Pedaço, será beneficiada pela decisão do STF? O julgamento da filha da boleira Maria da Paz (Juliana Paes) acontecerá nesta semana — ou seja, a rigor a moça nem deveria estar presa, pois ainda nem foi julgada em primeira instância. Mesmo assim, continua presa por dias e dias a fio. Uma injustiça com Jo — e com o pobre espectador.

    A detenção de Jô virou um assunto quente nas redes sociais, e não só por sua longa duração na trama. Como boa parte dos lances da reta final da novela envolvem a personagem, sua cela virou palco de uma romaria de visitantes sem fim. É muita chave para pouca cadeia. Note-se que Jô, que é nojentinha mas elegantíssima, continua usando o mesmo tailleur impecável desde que entrou em cana.

    Assumindo ares de ministro de um hipotético “STN” (Supremo Tribunal Noveleiro), o autor Walcyr Carrasco entrou na brincadeira. No domingo 10, ele escreveu em seu Instagram: “Todo mundo sendo solto hoje… Com certeza vão soltar a Josiane também”. Mas ainda falta passar muita água por baixo dessa ponte. Dentro da cadeia, consta que a vilãzinha se transformará em uma serva de Deus: ela se converterá em evangélica.

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    Vale recapitular os pecados de Jô. A moça cometeu dois assassinatos: executou o serviçal Jardel (Duio Botta) e o namorado dele. Além disso, tentou matar outras duas pessoas — seu próprio namorado, Téo (Rainer Cadete), e a também vilã Fabiana (Nathalia Dill). Pesa contra a moça uma prova irrefutável debatida à exaustão na novela: uma fotografia que flagra Jô empurrando Jardel na frente da jamanta que o matou atropelado. Quase todos os personagens sabiam da existência da tal foto — e o espectador já cansou de ouvir a mesma história.

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    Coisas de novela: como era preciso fazer a trama render, a foto pulou de celular para celular –—só a polícia, como sempre em novelas, demorou para notar do que se tratava. Primeiro, a foto surgiu no celular de Fabiana, que chantageou Josiane para botar as mãos na empresa e na grana que a vilãzinha já havia roubado da mãe, Maria da Paz. Depois, em uma jogada não muito criativa, a imagem foi parar nas mãos de Téo (Rainer Cadete) graças à ajuda de um hacker. Encurralada, Jô quase matou Téo perfurado por um picador de gelo num motel. Quando todos achavam que a foto havia se perdido, eis que ressurge das cinzas um celular reserva, que ninguém sabia que Téo possuía.

    Enquanto o caso de Jô não transitar em julgado, vai sobrar para o espectador proferir o veredito: ela sai da cadeia ou não sai?

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