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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

De ‘O Casal Perfeito’ a ‘The Acolyte’: As 5 piores séries de 2024

Séries da Netflix, Apple TV+, Disney+ e HBO e MAX deixaram a desejar com narrativas fracas e viradas sem sentido

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 dez 2024, 09h00

Diferentemente das melhores séries do ano, algumas produções deixaram muito a desejar, seja por enredo fraco, viradas sem sentido ou apenas atuações medíocres. VEJA separou as cinco séries que não valem uma maratona, nem merecem renovação. Confira:

O Casal Perfeito (Netflix)

A minissérie estrelada por Nicole Kidman e Liev Schreiber na pele de um casal riquíssimo envolvido em um assassinato bebeu de todos os clichês possíveis para chamar a atenção do público — e conseguiu, já que produção de seis episódios chegou ao topo do ranking de mais vistos da Netflix. O suspense que gira em torno da morte misteriosa de Merritt Monaco (Meghann Fahy), porém, se apoiou em atuações caricatas e um desfecho para lá de insosso. Contou como diversão descompromissada para quem quis descobrir a resposta do mistério de “quem matou Merritt“, mas, para outras pessoas, foi uma imensa perda de tempo.

Cidade de Deus: A Luta não Para (HBO/MAX)

Série que dá sequência ao filme indicado a quatro categorias no Oscar, a produção até abordou temas relevantes, como o ativismo dentro de comunidades carentes e a exploração de traumas, porém, a obra falhou drasticamente na tentativa de replicar a elegância narrativa e o universo complexo e visceral de Cidade de Deus (2002). O resultado foi, ao contrário do longa dirigido por Fernando Meirelles e Kátia Lund, um roteiro confuso, sem foco e nada marcante.

The Acolyte (Disney)

Do universo interminável de Star Wars, The Acolyte se passa um século antes dos eventos de Episódio I – A Ameaça Fantasma (lançado em 1999) e acompanha a saga de uma jovem padawan que se reúne com seu mestre jedi para investigar uma série de crimes. O enredo confuso e superficial passou a impressão de que a série foi aprovada às pressas, com um desenvolvimento raso, pouco atrativo e sem propósito. O desempenho foi tão fraco, que a própria Disney cancelou a série devido ao seu alto custo de produção.

Sugar (Apple TV+)

Regada a clichês de séries sobre detetives incansáveis na hora de solucionar um caso, Sugar tem como principal problema uma virada nonsense: lá no meio da série, descobre-se que o detetive particular de Los Angeles John Sugar (Colin Farrell) é um alienígena do espaço sideral. O roteiro caótico pouco cativa o espectador, que se depara com uma mistério nada envolvente, um protagonista canastrão e uma reviravolta que não só inicia uma premissa nova, como é pobremente executada e perdida.

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Kaos (Netflix)

A comédia dramática estrelada por Jeff Goldblum como Zeus ilustra deuses da mitologia grega como seres egoístas e obcecados por seus próprios desejos. Assim como outras produções desta lista, a narrativa criada por Charlie Covell é vazia, intrincada e desinteressante, permeada por histórias volumosas e personagens cansativos.

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