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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

Bruno Gagliasso celebra cena de sexo gay na Netflix após censura em novela

Ator foi parte de momento censurado de 'América' em 2005, mas agora encena momentos íntimos em 'Os Quatro da Candelária'

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 nov 2024, 14h41

O ator Bruno Gagliasso utilizou as redes sociais nesta sexta-feira, 1º de novembro, para celebrar a estreia de sua nova série da Netflix, Os Quatro da Candelária, mas também para ressaltar um motivo de orgulho específico a sua trajetória na televisão. “Pra galera que ficou triste na época da novela América, quando foi censurado o beijo do Júnior, por favor, assistam a Os Quatro da Candelária, na Netflix. Episódio 2, a partir de 22:07 minutos. De nada”, escreveu.

A publicação faz referência ao beijo gay em que o ator gravou em 2005 para a dita novela rural, que nunca foi ao ar por interferência da emissora Globo. No folhetim de Glória Perez, ele vivia um filho de fazendeiro que se apaixonava por um caubói, Zeca, interpretado por Erom Cordeiro. Quase 20 anos depois, Gagliasso enfim retorna a um papel homoafetivo, no qual protagoniza cenas íntimas com o colega Patrick Congo, o Sete de Os Quatro da Candelária, que vão além do comportado beijo técnico comum aos folhetins. Na minutagem destacada pelo ator, seu personagem e o par romântico se encontram em um motel e compartilham um momento intenso.

Ainda sobre o assunto, Gagliasso escreveu que guarda “uma pequena mágoa” pelo beijo que não foi exibido. “Mas aí a gente foi lá e dobrou a meta e fez algo ainda maior em Os Quatro da Candelária. Quase 20 anos depois, sinto que agora posso encerrar esse assunto.”, concluiu. Em resposta, Congo escreveu que foi uma honra contracenar com o colega, ao que o ator disse, jocoso: “Foi um tesão trabalhar com você, Patrick”.

Os Quatro da Candelária

Disponível na Netflix, a minissérie dramática dirigida por Luis Lomenha e Márcia Faria imagina a vida de quatro vítimas da Chacina da Candelária, caso da vida real que abalou o Brasil em 1993. Com bastante liberdade criativa, a produção dá um rosto às crianças, ilustrando seus sonhos interrompidos pela tragédia.

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