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As cenas de ‘A Casa do Dragão’ que provocaram temor em uma atriz

Em entrevista recente, Emily Carey, que dá vida à jovem Alicent Hightower, confessou ter medo de enfrentar certas gravações

Por Marcelo Canquerino 13 set 2022, 15h38

Game of Thrones é conhecida até hoje pelas cenas gráficas de violência e, principalmente, de sexo — o que foi motivo de temor por parte de uma das atrizes antes de entrar para o elenco de A Casa do Dragão, nova aposta da HBO no universo de Westeros. Em entrevista ao site Newsweek, Emily Carey, que interpreta a jovem Alicent Hightower na série spin-off, contou que estava “com medo” de gravar cenas de sexo devido a “violência contra as mulheres” que marcou a produção anterior.

No último episódio exibido no domingo, 11, Alicent tem dois momentos mais íntimos. No primeiro, ela dá banho em seu marido, o Rei Viserys I, vivido por Paddy Considine, e no segundo, os dois fazem sexo. Quando leu o roteiro da cena pela primeira vez, aos 17 anos, Emily Carey, se assustou. “Naquela época eu ainda não conhecia Paddy. Não sabia o quanto ele era alegre e quão fácil ele ia fazer [a cena], e tudo que vi foi um homem de 47 anos e eu. Fiquei um pouco preocupada”, disse.

Antes da produção de A Casa do Dragão começar, a atriz decidiu assistir a Game of Thrones. Os momentos de sexo violento a deixaram nervosa, confessou. “Eu estava tipo, ‘Oh Deus, o que eu vou ter que fazer nesta série?’” Emily Carey, porém, foi surpreendida com uma experiência positiva, que credita, em especial, a coordenadora de intimidade da produção.

A jovem também elogiou os showrunners Ryan Condal e Miguel Sapochnik pela conversa aberta que tiveram com o elenco e que a fez sentir segura e protegida. “Quando chegamos à sala de ensaio, independentemente de quem estava em quais cenas, houve um diálogo aberto sobre: ​​’Olha, é assim que estamos abordando o show. É assim que vai ser diferente do original. É sobre isso que queremos falar. É isso que queremos divulgar. É assim que queremos que os espectadores vejam as mulheres em nosso programa’”, explicou. 

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