Após cortar o lateral Daniel Alves, a comissão técnica da seleção brasileira decidiu tirar outro veterano e craque do time: Jesus. Não o jovem Gabriel Jesus, que agora terá de ser chamado somente de Gabriel J., mas o próprio filho de Deus. Seguindo um legado criado durante a Era Dunga, Tite e sua comissão decidiram proibir as manifestações e os cultos religiosos dentro da seleção.
Acostumado a colher os louros pelas vitórias do Brasil, Jesus não demonstrou insatisfação com o corte, mas já garantiu que não vai ficar de fora da Copa da Rússia. Será reserva de Messi no selecionado argentino, graças ao seu bom relacionamento com o papa Francisco.
Publicado em VEJA de 13 de junho de 2018, edição nº 2586