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Pré-candidata do PCdoB à Presidência defende Lula na eleição

Manuela D’Ávila participou de ato organizado por mulheres e recitou poema em referência à falta de luz que prejudicou evento

Por Paula Sperb
Atualizado em 23 jan 2018, 14h58 - Publicado em 23 jan 2018, 12h42
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  • Após faltar luz no centro de Porto Alegre, o ato “Mulheres pela democracia e pelo direito de Lula ser candidato” que seria realizado no teatro Dante Barone, na Assembleia Legislativa, na manhã desta terça, foi transferido para a rua. O evento lotou a Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, a sede do governo gaúcho, e contou com a presença da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).

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    Diferentemente de outros eventos em defesa do ex-presidente, que terá seu recurso pela condenação a prisão julgado na quarta-feira, apenas mulheres usaram o microfone. Entre elas, a pré-candidata à Presidência pelo PCdoB, Manuela D’Ávila. Manuela defendeu a presença de Lula nas eleições presidenciais de 2018.

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    “Eleições sem Lula é golpe. É golpe porque é tirar do povo o direito de escolher as saídas da crise. Nossas saídas não são a reforma da Previdência e reforma trabalhista”, disse Manuela.

    Parlamentar mais votada pelos gaúchos em todas as eleições que disputou, Manuela disse em entrevista anterior a VEJA que sua candidatura a presidente “não é apenas para causar” e tentar emplacar, eventualmente, o posto de vice-presidente na chapa petista. “O PCdoB tem 95 anos. A nossa história é a prova de que não lançamos candidatura para causar. Se fosse para causar, poderíamos ter lançado candidatura em todas as eleições e depois retirado. Lançamos a candidatura porque 2018 é o momento de discutir o futuro do Brasil, e não o passado. A gente tem uma caracterização política muito firme”, disse na ocasião.

    No evento das mulheres, Manuela recitou o poema de Thiago de Mello, em uma referência à falta de luz que atrasou o ato programado para ocorrer no teatro. “Faz escuro mas eu canto, porque a manhã vai chegar. Vem ver comigo, companheiro, a cor do mundo muda”, repetiu Manuela. Os versos foram compostos pelo militante na década de 60.

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