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‘Mais estabilidade política’, diz Sartori sobre blindagem a Temer

‘Mesmo contestadas, as instituições continuam operando e trabalhando. A gente tem que saudar, porque o processo democrático continua’, diz governador do RS

Por Paula Sperb
Atualizado em 3 ago 2017, 13h54 - Publicado em 3 ago 2017, 13h26
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  • O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), em reunião com congressistas em Brasília, em 1º de agosto (Luiz Chaves,Palácio Piratini/Divulgação)

    Um dia após a denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer (PMDB) ter sido engavetada pelos deputados federais, o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), opinou sobre o resultado.

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    “É uma decisão do Congresso Nacional e com certeza vai criar um pouco mais de estabilidade política”, disse à Rádio Guaíba, de Porto Alegre, após anúncio de investimento da General Motors no estado.

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    “Mesmo contestadas, as instituições continuam operando e trabalhando. A gente tem que saudar, porque o processo democrático continua”, acrescentou o governador. Para Sartori, “tudo aquilo que nós lutamos para construir, os processos democráticos, está preservado e garantido na vida nacional”.

    Todos os deputados gaúchos do PMDB votaram favoravelmente a Temer. Os congressistas do PP ficaram rachados e a única deputada do PSDB, Yeda Crusius, optou por barrar a investigação contra o presidente.

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    Os ministros gaúchos, Osmar Terra (PMDB) e Ronaldo Nogueira (PTB), foram exonerados para que voltassem ao Congresso para defender Temer. Hoje, eles já retornaram aos seus ministérios.

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    Dos 31 deputados gaúchos, 18 foram a favor das investigações das denúncias contra Temer, 12 se posicionaram contra a investigação, em defesa do presidente, e um se absteve. Na última segunda-feira, Sartori se reuniu em Brasília com os congressistas gaúchos.

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    STF suspende pagamento da dívida

    Sartori comemorou a decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que concordou com o calote nas prestações mensais da dívida do estado com a União. O governo gaúcho protocolou pedido de liminar na Corte se antecipando a um possível bloqueio de contas por causa do calote.

    Sartori optou por pagar mais uma parte do salário fatiado dos servidores do que quitar a parcela da dívida, no valor de 140 milhões de reais. Mesmo assim, não conseguiu evitar a greve dos professores.

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    O Rio Grande do Sul deve 55 bilhões de reais, mas já pagou mais de 25 bilhões de reais de uma dívida que inicialmente era de 9 bilhões de reais. O débito surgiu em 1998, firmada pelo ex-governador Antônio Britto (PMDB). Assim como Britto, Sartori também pretende pedir empréstimo federal para tirar o estado do sufoco. Seus opositores, entretanto, discordam da medida por temerem que uma nova dívida impagável seja criada. A Fundação de Economia e Estatística (FEE) concluiu que a dívida atual poderia diminuir em 21 bilhões de reais se o índice de correção fosse revisto.

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