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Kátia Abreu critica Haddad e defende Ciro como ‘centro de pacificação’

Candidata a vice-presidente na chapa do PDT também se definiu como 'centro-direita' e disse 'não admitir' que seu campo apoie Bolsonaro

Por Paula Sperb
Atualizado em 22 set 2018, 19h15 - Publicado em 22 set 2018, 11h56
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  • Kátia Abreu (PDT) visitou a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, onde recebeu homenagem por destinar emenda de um milhão de reais após 11 crianças do Tocantins serem operadas; da esquerda para direita, Julio Flávio Dornelles de Matos, diretor do hospital, Kátia Abreu, Fernando Lucchese, cirurgião, e Jairo Jorge (PDT), candidato ao governo gaúcho (Ramiro Furquim/Divulgação)

    Candidata a vice-presidente da República na chapa de Ciro Gomes (PDT), a senadora Kátia Abreu (PDT-TO) disse que Fernando Haddad (PT) “não está preparado para governar o país” e defendeu a candidatura de Ciro como “centro de convergência e pacificação”. O petista e o pedetista disputam uma vaga no segundo turno para enfrentar Jair Bolsonaro (PSL), conforme última pesquisa Datafolha.

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    As declarações da senadora foram feitas na manhã deste sábado (22), em Porto Alegre, na Santa Casa de Misericórdia, onde recebeu uma homenagem por destinar uma emenda parlamentar de um milhão de reais ao hospital filantrópico que operou onze crianças do Tocantins com problemas no coração.

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    “Tenho convicção de que a pessoa [presidente] precisa ser experiente e conhecedora dos problemas do Brasil. Hoje, o PT oferece um candidato. Não tenho nada a acusar contra esse rapaz (Fernando Haddad) do ponto de vista pessoal, mas ele não está preparado para governar o país. O PT nos oferece um nome que passou por São Paulo por quatro anos e que foi reprovado. Ele saiu de lá com 16% de aprovação. Agora tomou bomba na primeira etapa e já quer fazer ‘doutorado’, que é governar o país. Quem sabe no futuro ele se prepare melhor para chegar a hora dele. Até acho que é uma pessoa de bem”, disse Kátia.

    A senadora disse também que, por conta da polarização política e das “feridas abertas” do impeachment, um governo petista “não vai ter condições de fazer a união do Congresso Nacional”.

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    “O Ciro Gomes é a pessoa no melhor momento. Não é por ser de centro, ideologicamente, que estou falando disso. Mas, é um centro de convergência e um centro de pacificação. Vamos deixar as armas de lá, deixar as armas de cá, e tentar construir um país novo. Por que que ele, no segundo turno, ganha de todos (segundo pesquisas)? Porque a população está vendo ele como esse equilíbrio. Estamos pedindo ao Brasil uma reflexão”, defendeu a senadora.

    Kátia Abreu também se definiu como “centro-direita” no espectro político e criticou aqueles desse mesmo campo ideológico que apoiam a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) a presidente. “O lado extremo é matéria-prima para a fábrica do ódio que está sendo produzido todos os dias. Não é esse o Brasil que eu quero, que agride as mulheres, que agride os negros, os homossexuais. Gente, sou de centro-direita, não sou de centro-esquerda. Sou de centro-direita. Não admito que nós possamos estar ouvindo esse tipo de aclamação como um candidato vem fazendo”, disse Kátia.

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    Jairo Jorge e eleição gaúcha

    O candidato ao governo do Rio Grande do Sul pelo PDT, Jairo Jorge, acompanhou a homenagem recebida pela senadora. Pesquisas eleitorais indicam que Jairo, ex-prefeito de Canoas, pode ficar de fora do segundo turno.

    Por isso, Kátia Abreu chegou a afirmar que, se ele não for escolhido como governador, pode ser convocado para um futuro ministério caso Ciro Gomes seja eleito. “Se o Rio Grande do Sul quer ser feliz, ele (Jairo) fica aqui. Se o estado não reconhecer suas propostas, ele vai para Brasília com Ciro Gomes e vai fazer todo o Brasil feliz”, disse a senadora.

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    Jairo percorreu 100.000 km em dezesseis meses de pré-campanha visitando cada um dos 497 municípios gaúchos.

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