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Leiam o post abaixo. Guido Mantega, ministro da Fazenda, dá uma pancada no FMI. É fácil, né? A boçalidade dominante em certas áreas transformou o fundo num ogro. E o que disse a instituição? Apontou a deterioração fiscal no Brasil, que é real, inquestionável.
Mantega é mesmo um espanto. Ele reconhece que, consolidadas as contas do setor público, a meta do superávit primário não será alcançada, e conclui, então, que está em curso uma melhoria fiscal porque as contas do governo central estariam dentro do esperado. Fosse como ele quer, o parâmetro aceitável seriam os números do governo central, não os do superávit primário. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, já admitiu que haverá corte de recursos até para as chamadas obras do PAC. Vai ver é sinal da melhoria fiscal…
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