SE NÃO DÁ O FILHO, VAI A MÃE…
Os produtores da patacoada “Lula, O Filho do Brasil”, tentam agora outra estratégia. Como um filme que conta a venturosa vida de Lula, a coisa já foi para o vinagre. Dadas as expectativas, trata-se de um dos maiores vexames da história do cinema brasileiro. Bem, não se trata exatamente de cinema… Vi, ontem, não sem […]
Os produtores da patacoada “Lula, O Filho do Brasil”, tentam agora outra estratégia. Como um filme que conta a venturosa vida de Lula, a coisa já foi para o vinagre. Dadas as expectativas, trata-se de um dos maiores vexames da história do cinema brasileiro. Bem, não se trata exatamente de cinema…
Vi, ontem, não sem certo constrangimento, a atriz Glória Pires — oferecendo-se, de bandeja, para ser a cara da Estética da Mistificação — a falar do filme num novo comercial na TV. Ou melhor: não era bem do filme que falava, mas do caráter de Dona Lindu, de sua grande sabedoria… Já que o culto ao Cristo do petismo falhou, quem sabe emplaque a adoração de sua Mãe, que certamente não concebeu sem pecados, mas tem uma marca de origem que o fruto de seu ventre já cantou em prosa, verso e palanque: nasceu analfabeta.
Uma verdadeira mártir dos pobres! Como a gente sabe, a mãe de Schopenhauer, por exemplo, já nasceu tagarelando platonismos…
Arre!