“Sempre se soube que uma das principais fontes de renda do PCC (…) era o mercado de peruas (…) que circulam em São Paulo (…). O PCC não só domina parte das linhas do sistema como também extorque cooperativas que, sem ligação com ele, operam no setor. Há três semanas, a Polícia prendeu Luiz Carlos Efigênio Pacheco, presidente da Cooper Pam (…). Conhecido como “Pandora”, o perueiro é acusado de ter financiado (…) uma tentativa de resgate de presos de uma cadeia de Santo André (…). Detido, ele negou pertencer ao crime organizado, mas admitiu a infiltração do PCC no setor perueiro e disse que foi por ordem de Jilmar Tatto, ex-secretário de Transportes da prefeita Marta Suplicy”. É um trecho da reportagem “PT, PCC e peruas: tudo a ver?”, publicado pela Veja desta semana, assinada por Juliana Linhares. A revista informa que Pandora e Tatto “são velhos amigos” e que “a nomeação de Tatto como secretário de Transportes da gestão Marta coincidiu com a ascensão de Pandora no mercado perueiro”. Leia a íntegra na revista.