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Presidente do TST defende fim do imposto sindical obrigatório

Em 2016, a "indústria sindical" recebeu 3 bilhões e meio de reais sem fiscalização do seu uso pelo TCU

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 3 abr 2017, 14h35 - Publicado em 3 abr 2017, 14h19
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  • Propriedade frequentada pelo ex-presidente Lula, em Atibaia, interior de São Paulo, após reforma
    Dinheiro arrecadado com o imposto sindical não sofre fiscalização (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)

    O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra Martins Filho, defendeu, em entrevista ao Estadão, o fim do pagamento obrigatório do imposto sindical. A proposta consta no relatório da reforma trabalhista feito pelo deputado Rogério Marinho, do PSDB do Rio Grande do Norte. A questão é polêmica e os sindicatos acreditam que, com a mudança, vão perder força na representação dos trabalhadores. Hoje, todo cidadão empregado com carteira assinada paga o tributo, independentemente de ser filiado a uma entidade de classe. O valor é equivalente a um dia de trabalho por ano. Gandra defende um novo modelo de contribuição aos sindicatos que não seja obrigatório. Ele pede mais transparência ao setor. A “indústria sindical” recebeu 3 bilhões e meio de reais. O dinheiro foi repassado a 11 mil e 50 sindicatos, confederações e federações. Esse volume, no entanto, não foi fiscalizado pelo Tribunal de Contas da União porque o artigo que previa a verificação pelo órgão foi vetado pelo ex-presidente Lula.

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