A máxima leninista sempre foi esta:
“Acuse-os daquilo que fazemos”.
Ele estava ocupado hoje à tarde, puxando o saco do governo. E ganhando uns trocos. Quando está na ativa, os comentaristas de seu, por assim dizer, blog aparecem. Quando não está, vejam lá (se tiverem estômago), eles somem.
E não é que os comentários estejam represados, aguardando liberação. Em post da tarde, com menos de uma dezena de intervenções, já há coisa publicada depois das 18 horas. Vale dizer: SEUS LEITORES SÃO PEÇA DE FICÇÃO, COMO TUDO O QUE PRODUZ.
Daqui a pouco, ele volta pro cafofo, e aí dezenas de “leitores-ele-mesmo” dizem o quão maravilhosamente inteligente e destemido ele é.
Ah, sim, os leitores todos têm nome, claro, claro. E a corja reclama dos “anônimos” deste blog, que é um recurso do Blogger. Digam-me cá: PARA QUEM INVENTA COMENTÁRIOS, O QUE CUSTA INVENTAR UMA IDENTIDADE FALSA?
Sim, tenho divergências com Ricardo Noblat, por exemplo, e não são pequenas. Mas ele tem leitores. Eu tenho leitores. O bobo da corte não tem.