Nassif agora aprova comentário de leitora cheia de línguas que quer nos matar “à bala”. Com crase. Piorou! Começou assassinando a língua.
O Pestana do Cavaquinho, Luiz Nassif, continua a fazer das suas. Covarde, o comentarista da TV Cultura (ninguém vai promovê-lo?) agora se esconde atrás de seus leitores —talvez inventados por ele próprio. Mas não deixa de ser divertido. Ele havia publicado o comentário de uma certa “Silvana” sugerindo que eu, Diogo e mais alguns fôssemos […]
Olá Nassif, Ufa!! Quanta ferroada! Um leitor teu, Wandycleison, alertou-me sobre os meus 15 minutos de fama no blog do escroto do Reinaldo Azedo. Eu desconhecia… Bem, em primeiro lugar, quero desculpar-me com VOCÊ se, com um comentário meu, eu possa ter dado respaldo a ser tão atacado no blog do Reinaldo Azedo. Lamento se lhe causei ainda mais transtornos. Em segundo lugar, quero aqui REAFIRMAR o q disse ontem: q jornalistas do naipe de Reinaldo Azedo – Mainardi, Civita, Clóvis Rossi, Noblat, famiglia Marinho, Leitão, Jabor etc – deveriam ser eliminados à balas, mas como isso não é possível em uma democracia, a melhor eliminação deve ser ignorar esse tipo de leitura.
Terceiro: pensei em postar no blog do dito cujo a minha resposta, mas como ele é um ditadorzinho q distorce notícias a seu bel prazer, ele jamais liberaria um comentário meu defendendo-me do q lá disseram a meu respeito. Além do mais, ele é leitor do teu blog e, certamente, verá minha resposta. Como ele não tem muito assunto, por falta de cérebro e do poder de capitanear notícias, facilitarei a vida desse pobre coitado, q um dia ainda ficará sem eira nem beira. Assim sendo, peço licença pra defender-me dos ataques de abelhas assassinas das mais vis.
Eis aí. São os leitores “requintados” de Nassif… Eu acho que é o próprio Nassif lendo-se como gostaria de ser lido, já que não é lido.
Coitadinha! Graduada em letras e escreve “réles”, com acento? Graduada em letras e escreve “à balas”? Quem é que vai verificar as línguas que você diz que sabe, ô Maria Mijona? Verifico uma que você, com certeza absoluta, não sabe: português. Se um leitor meu, arrotando tanta sabedoria, escrevesse “réles”, eu o defenestraria. Para não passar vergonha. Mas Nassif não tem esse problema e nem percebeu o analfabetismo de sua suposta poliglota. Ele não é menos ignorante do que quem o segue.
Não sou uma desordeira desocupada: trabalho como tradutora/intérprete em consulado estrangeiro. Dou respaldo a mais de 15 países da América Latina. Tenho endereço: alguns dias por mês, qdo o trabalho me permite – afinal não sou uma desocupada como o senhor -, resido em Manaus/AM. Outros dias do mês em 5 países da AL.
Ui, é a namorada do boto!? Consulado estrangeiro dando respaldo a mais de 15 países? Seria uma suruba diplomática? E escreve “réles”? Tadinha da moça. Essa função diplomática simplesmente inexiste. Claro que há moças versadas em várias línguas para divertir estrangeiros. No Brasil e no mundo. A mais famosa do momento é a impagável Bebel, muito mais interessante, diga-se, do que Camila Pitanga.
Sr. Reinaldo e abelhas, o q desejo é q haja democracia PLENA em meu país, e não a democracia plantada por jornalistas medíocres como o Sr.
Quer ganhar quanto?
Deixe de falar bobagem, madame!
A democracia q o Sr. deseja é a do caos, a do golpe político-midiático da Venezuela, exatamente pra tenha de quem falar mal, afinal um energúmeno como o Sr. não conseguiria sobreviver sem ter de quem falar mal. O Sr. defende q a mídia seja o quarto poder sem controle agum.
O Sr. é a caricatura da lavadeira q fica no portão a tertuliar maldades sobre os vizinhos sem olhar o próprio lar… O Sr. é digno de pena, um infeliz q não consegue ao menos interpretar metáforas… Espero q o Brasil livre-se logo de pessoas como o Sr., q só nos trazem mais atraso. Caro Nassif, Obrigada pelo espaço. Um abraço, Silvana Em: 06/07/2007 22:14:56
Desse comentário, vejam só, Nassif gostou. Ele tentou se livrar de Diogo Mainardi e de mim. Escreveu um post dirigido ao nosso patrão afirmando que a gente deve ser demitido porque acaba dando prejuízo. Mas Nassif, vocês sabem, é um homem honradíssimo. Pobre menino! Aprendeu, nos tempos pré-FHC, a fazer um jornalismo que só dava lucro. A quem? A ele próprio. Influente que chegou a ser, um simplório como Dílson Funaro ouvia o que ele dizia. Os que se querem caudatários do desenvolvimentismo ainda se interessam por suas previsões que invariavelmente dão errado. O cara virou, para lembrar Nelson Rodrigues, um office boy de si mesmo; um burocrata das próprias obsessões. Até onde sei, o meu patrão — e de Diogo — não pretende seguir os seus conselhos. E isso, claro, não é garantia de emprego eterno para nós dois. Só vagabundos querem garantia de emprego eterno. Quem se garante não precisa ter os joelhos escalavrados de tanto tocar saxofone. Cinco línguas, Silvana? A única que você me mostra já provocou em mim vontade de tomar suco de laranja, se é que você me entende…