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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

Na Cabralândia – Cabral controlará órgãos criados para fiscalizar sua conduta ética

Por Gustavo Alves, na Folha: O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), anunciou ontem um código de ética para si mesmo, cujo cumprimento será fiscalizado por pessoas nomeadas por ele. O peemedebista indicará os membros de dois órgãos criados para julgá-lo: a Comissão de Ética de Alta Administração e a Comissão de Ética Pública Estadual. […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h26 - Publicado em 6 jul 2011, 07h33

Por Gustavo Alves, na Folha:
O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), anunciou ontem um código de ética para si mesmo, cujo cumprimento será fiscalizado por pessoas nomeadas por ele. O peemedebista indicará os membros de dois órgãos criados para julgá-lo: a Comissão de Ética de Alta Administração e a Comissão de Ética Pública Estadual. A primeira entidade terá representantes da Casa Civil do governo, da Secretaria de Planejamento e Gestão e da Secretaria de Fazenda. Outros dois cargos caberão à Procuradoria-Geral do Estado e à Defensoria Pública. A segunda comissão reunirá integrantes da sociedade civil, também escolhidos pelo peemedebista. “Chama a atenção”, criticou o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). Ele também lamentou que “o governador precise decretar um código de ética para que ele também tenha ética”.

A criação do código e das comissões de ética são uma resposta às críticas que Cabral tem recebido por suas relações com os empresários Fernando Cavendish, da Delta Construções, e Eike Batista, do grupo EBX. O caso veio à tona com a revelação de que Eike emprestou um jatinho para Cabral festejar o aniversário de Cavendish na Bahia. O texto aprovado ontem proíbe o governador e demais agentes públicos de “receber presente, transporte, hospedagem, compensação ou quaisquer favores, assim como aceitar convites para almoços, jantares, festas e outros eventos sociais” de pessoas interessadas em negócios com o Estado. Em caso de descumprimento, a punição prevista é uma “censura ética”. De olho nas eleições municipais de 2012, o PMDB encomendou pesquisa de opinião para medir se o caso resultou em dano à imagem de Cabral.

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