Mais delinqüência intelectual
Há um site chamado Reduc (Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos) cujo objetivo, ao menos o declarado, é defender a tal política de redução de danos no caso das drogas. Lê-se lá sob o título “Drogas: um novo conceito” (segue como o original, incluindo o analfabetismo militante): Quando você pensa em drogas […]
Quando você pensa em drogas e em usuário de drogas o que lhe vem na cabeça? É algo terrível, embasado por anos de preconceito e visões limitantes? E se eu disser, que as terríveis “drogas” estão presentes no cafezinho que você toma e no chocolate que você mordisca? Você continuaria vendo as drogas por este prisma? Pois bem, todos este papo é para dizer o seguinte: para entender o que é REDUÇÃO DE DANOS, é preciso acima de tudo que você amplie sua visão sobre o que são as drogas, pois a desinformação e o pior, a informação deturpada anda causando mais danos por aí do que as “terríveis” drogas…
Voltei
Viram só? Todo o esforço é feito, nesse e em outros textos, para naturalizar o consumo de droga. Você já teve notícia de gente que tomou três cafezinhos, matou a família e foi ao cinema? Sabe de alguém que, depois de consumir uma barrona de chocalate, enfiou o trabuco na cara de uma mãe de família e sua criança no sinal de trânsito? É difícil ler o texto até o fim se você estiver longe do banheiro.
Na conclusão, afirma-se: “Agora sim: você entendeu um pouco do trabalho da Reduc. E esperamos que você tenha visto que há alguém atrás de todo usuário de drogas.”
Claro que há: o traficante!