— CadeLeaks – Cardozo, o garboso, volta a fazer baixo proselitismo em São Paulo;
— Execução obrigatória de emendas é um atentado à racionalidade administrativa e aos cofres públicos;
— Comissão da Câmara aprova execução obrigatória de emendas;
— Governo preenche apenas 6% das vagas do programa Mais Médicos;
— Até líder do PT na Câmara dos Vereadores sai em defesa de Andrea Matarazzo;
— Antiamericanismo, esquerdismo e populismo. Ou: Musil, Mussum e o dissenso;
— Jornalista americano que ajudou a inventar o “herói” Snowden diz ter documentos inéditos e afirma que os EUA têm, sim, capacidade de acessar o conteúdo de mensagens;
— O resultado burro colhido pelo Ibope Inteligência. Ou: A tolice sobre a reforma política e o financiamento público, com a chancela da OAB!;
— O petista Eugênio Bucci, de colarinho fechado, exibe a cueca metafórica da irresponsabilidade, justifica o vandalismo e tenta confundir o público criticando algumas correntes de esquerda. Mas não confunde este blog! Pior: não censura a violência de que jornalistas são vítimas e ainda tenta tirar um sarrinho da Globo;
— Representantes da “Mídia Ninja”, que recebe dinheiro público, se negam a condenar a violência e o vandalismo no Roda Viva; pior: eles os justificaram com a mesma lógica que busca explicar o terrorismo;
— A Polícia Federal e Andrea Matarazzo: ação típica de um estado policial;
— O mal-ajambrado José Mujica quer transformar o Uruguai no primeiro narcoestado oficial do mundo; maioria da população é contra;
— Cabral tenta, mais uma vez, pôr Cabral sob controle. Chamem Machado de Assis!;
— Absurdo! Justiça nega a SP o direito de saber do que está sendo acusado; com decisão, quem lucra são os criminosos, que continuarão a burlar o sigilo judicial;
— Alckmin: “Se for confirmado cartel, estado de São Paulo é vítima”;
— Estes são os candidatos a ditadores da “mídia alternativa”. Ou: Imprensa presta servilismo ético e estético a autoritários disfarçados de libertários;
— Sob o signo da estupidez. Ou: Trata-se de escolher se vamos dizer “sim” ou “não” à violência