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Justiça bloqueia bens de acusados de esquema de propina em Santo André

Do Portal G1: A Justiça determinou o bloqueio dos bens de acusados de desviar mais de R$ 5 milhões da Prefeitura de Santo André, entre 1997 e 2002. O processo foi aberto contra políticos e empresários acusados de participar do esquema, entre eles, o chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho. De acordo com […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 13h50 - Publicado em 25 out 2010, 21h45
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  • Do Portal G1:

    A Justiça determinou o bloqueio dos bens de acusados de desviar mais de R$ 5 milhões da Prefeitura de Santo André, entre 1997 e 2002. O processo foi aberto contra políticos e empresários acusados de participar do esquema, entre eles, o chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho.

    De acordo com a denúncia do Ministério Público, o ex-secretário de serviços municipais de Santo André, Klinger Luiz de Oliveira Souza, e os empresários Ronan Maria Pinto, Luiz Marcondes de Freitas Júnior e Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, montaram um esquema para extorquir dinheiro de donos de empresas de ônibus da cidade. Os empresários do transporte eram obrigados a pagar propina para poder trabalhar para a prefeitura.

    O Ministério Público descobriu o esquema enquanto investigava o assassinato do prefeito Celso Daniel, morto em janeiro de 2002. A cobrança de propina começou em 1997, segundo a Promotoria, e durou até a morte do prefeito. Os promotores dizem que o dinheiro desviado era usado para financiar campanhas do PT, e a função de Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete da Prefeitura de Santo André, era transportar o dinheiro até a direção nacional do partido.

    Agora, a Justiça aceitou bloquear os bens dos envolvidos, com exceção dos bens do chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e os bens do PT. O bloqueio foi feito através de uma liminar para garantir que o dinheiro desviado dos cofres públicos seja devolvido, em caso de condenação.

    Todos os denunciados no processo foram procurados. Klinger de Oliveira Souza, Luiz Marcondes de Freitas e Sérgio Gomes da Silva não foram encontrados. O Partido dos Trabalhadores e Gilberto Carvalho não responderam. O único que se pronunciou foi Ronan Maria Pinto. Por meio dos advogados, o empresário disse que entrou com a defesa preliminar dele três anos atrás. Disse ainda que, assim que os demais réus forem pronunciados, vai fazer a defesa definitiva.

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