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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

Eis algumas figuras de destaque do movimento de invasão das escolas

Ação obedeceu a uma evidente orientação política, que nada tinha a ver com a necessidade dos estudantes

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 4 jun 2024, 22h57 - Publicado em 4 dez 2015, 21h54

Vamos lá. Já fiz, e não apenas hoje, as devidas reservas à forma como a Secretaria de Educação de São Paulo encaminhou a reestruturação das escolas.

É sabido que quem comanda as ocupações, na maioria das vezes, não são estudantes, mas militantes políticos de extrema esquerda. Na liderança do movimento, estão o MTST, comandado por Guilherme Boulos, e o Movimento Passe Livre, de triste memória. E, como se sabe, partidos políticos estão dando o suporte à luta — e o principal é o PT.

Uma “luta” pautada pela mentira: fechamento de escolas. A reestruturação supõe que os prédios brutalmente subutilizados sejam destinados a outras áreas da educação.

Assim, são militantes de esquerda e extrema esquerda que estão a inviabilizar a reestruturação — além dos deslumbrados de hábito. Mas alguns se destacam. Saibam quem são.

Pedro Henrique Rocha Zeferino
É organizador de protestos de rua e responsável por obstruções de vias públicas. É contratado pela Prefeitura de São Paulo (ver Diário Oficial) para trabalhar como articulador do programa “Juventude Viva”. Clicando aqui, você encontra a nomeação do gajo.

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João Gaspar e Ângela Meyer
O tiozão (foto abaixo) é presidente do PCdoB de Mauá e participa ativamente da organização das ocupações em contato direto com Ângela Meyer, presidenta da Upes (União Paulista dos Estudantes Secundaristas), entidade ligada ao partido, e a Elizeu Soares Lopes, secretário adjunto da Igualdade Racial da prefeitura de SP.

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Camila Lanes
Mora no Paraná. Presidente da Ubes, Camila (foto abaixo) foi eleita em 2015  pela chapa do PCdoB, que domina a entidade desde 2011: “O Movimento Estudantil Unificado pelas Mudanças do Brasil”. Camila foi presa ao promover obstrução da Avenida Nove de Julho. Fez campanha pública pela reeleição de Dilma Rousseff.

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Anna Livia Solon Arida
É diretora fundadora da ONG “Minha Sampa”, que está apoiando o movimento de ocupação por meio do ativismo digital e promovendo shows de artistas famosos nas escolas ocupadas. Ela também implantou um sistema de monitoramento digital para evitar a reintegração dos colégios pelo Estado. É filha do economista Pérsio Arida, que atualmente preside o banco BTG.

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Não se busca aqui fazer nenhuma associação indevida. Apenas se destaca que os apoios mais ativos às invasões não deriva dos estudantes nem de quem depende da escola pública. É certo que Anna Lívia, por exemplo, nunca teve de alisar os bancos de um estabelecimento estadual ou perdeu uma aula em razão de ocupação ou greve.

Se a sua ONG colaborasse com a cidade ajudando a qualificar as escolas, ela certamente faria um bem muito maior à cidade, ao Estado e aos estudantes. Mas, nesse caso, talvez a culpa não fosse devidamente expiada. O quadro abaixo está publicado no site da ONG. Trata-se de um apanhado lamentável de mentiras.

Não há boa intenção que justifique esse tipo de abordagem.

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Invasor Anna Livia

Invasor - Ana Arida

MTST
A “Associação de Moradores do Acampamento Esperança de um Novo Milênio” apoia as invasões. A entidade recebeu R$ 81 milhões do governo federal, por intermédio do programa Minha Casa Minha. O MTST assume abertamente a autoria de dezenas de invasões de escolas.

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Encerro
Para não variar, os ditos “artistas”, loucos para se engajar numa causa que desconhecem, logo compram a versão mentirosa e a saem espalhando por aí, em meio a trinados — alguns nem mesmo são capazes de… trinar!

A propósito: aquela mensagem do site da tal “Minha Sampa” é bastante reveladora. Como artistas do passado se colocaram, de fato, contra a ditadura, alguns do presente não se vexam em se lançar de peito aberto contra a democracia.

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