Fiquei sabendo há pouco, metido aqui nas minhas batalhas, do fechamento do Blog do Gerald Thomas. Seu último post, de ontem, às 11h55, é este. Leiam. Volto em seguida.

New York – O  fim? Parece que sim. Pelo menos por enquanto. O que eu quero dizer com isso? O Blog fechou. Foi fechado. Vocês devem ter notado que, desde ontem, o campo dos comentários não funciona mais.  Conversei longamente com um dos diretores de conteúdo do iG e… Bem, a política interna mudou, mudaram seus interesses. Tá tudo certo.

Agradeço imensamente a equipe do iG por esse ano e meio de imenso prazer. Vocês foram maravilhosos. Agradeço, em especial, ao Caio Túlio Costa – quem me levou pro iG.

São quase 6 anos de Blog, somando UOL com iG, e quase 3 milhões de acessos (hits) e, o que dizer?

Vou sentir saudades. Vou mesmo. Muitas.

Já naquele meu texto “Minha independência ou morte“, de 7 de setembro último, eu já vinha dizendo que estava sob pressão, depressão e precisava de um tempo (tanto do teatro como desse espaço aqui). Mas, agora, a decisão veio dos novos donos da OiFuturo – BR Telecom.

Como eu disse, está tudo certo. Não sei ainda se abro em outro lugar ou fico quieto por um tempo.

Por enquanto, fica um ENORME BEIJO em todos vocês. Sei que, num futuro próximo, bem próximo, estaremos nos encontrando em outro espaço virtual e continuando as nossas trapalhadas, gostosas como sempre.

LOVE
Gerald

Comento
Não quero acrescentar especulações àquilo que o próprio Gerald escreveu. Quero, sim, lamentar o fechamento do blog e mandar um abraço fraterno ao meu amigo. Tivemos uma briga terrível certa feita. E, depois, soubemos fazer uma paz ainda mais convincente. E, esta sim, duradoura.

Sem Gerald, a Internet fica mais burra. Sei que ele discorda de muita coisa que eu escrevo. Nem sempre concordo com o que ele escreve. E é assim que se estabelece uma boa convivência, ainda que à distância — não nos encontramos há um bom tempo. Na próxima, Gerald e Fabi, o jantar é nosso!

Gerald diz que não sabe se fica quieto por algum tempo ou leva já o blog para outro lugar. Não tem de ficar quieto, não! Tem de falar! E muito!

Um abraço, queridos! Tempos suavememente sombrios e intolerantes estes, mas passarão. Justamente porque não vamos ficar quietos.

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• Gerald Thomas