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Reinaldo Azevedo

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Bernanke repete Greenspan: mais inflação, menos crescimento

No Estadão desta sexta. Volto depois: O presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, traçou ontem um cenário nebuloso para a economia dos Estados Unidos, durante depoimento ao Comitê Econômico Conjunto do Congresso. Segundo ele, há riscos do ponto de vista da inflação e do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). As declarações contribuíram para […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 6 jun 2024, 08h12 - Publicado em 9 nov 2007, 05h11
No Estadão desta sexta. Volto depois:

O presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, traçou ontem um cenário nebuloso para a economia dos Estados Unidos, durante depoimento ao Comitê Econômico Conjunto do Congresso. Segundo ele, há riscos do ponto de vista da inflação e do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). As declarações contribuíram para mais um dia de tensão nos mercados. O Índice Dow Jones, o mais importante da Bolsa de Nova York, chegou a cair 1,66%, recuperou parte das perdas e encerrou o dia com recuo de 0,25%. A bolsa eletrônica Nasdaq perdeu 1,92%. Bernanke afirmou que, embora os mais recentes dados indiquem uma economia “resistente”, o crescimento deverá desacelerar “notavelmente” neste trimestre e em 2008, quando haverá uma intensificação do declínio do setor de moradia. Contudo, ele previu um fortalecimento da economia no fim do ano que vem. Na avaliação do presidente do Fed, os cortes da taxa de juros em setembro e outubro colocaram os riscos para o crescimento e a inflação aproximadamente em equilíbrio. Para analistas, os comentários sugerem que outro corte no juro em dezembro é improvável, embora Bernanke tenha deixado a porta aberta para ações futuras. “(Desde o último encontro do comitê, em 31 de outubro), os poucos indicadores que se tornaram disponíveis continuaram a sugerir que a economia geral permaneceu elástica (com pronta capacidade de recuperação) nos últimos meses”, disse Bernanke. “Contudo, a volatilidade do mercado financeiro e as pressões persistem.”
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O cenário de que fala Bernanke não se distingue daquele antecipado, em setembro, a Marcio Aith, na VEJA, por Alan Greenspan, o ex-presidente do Fed. Seguem um trecho da abertura e link (aberto). Ah, sim: a parte mais chata é que ele prevê que o Brasil “vai sofrer”.

O mundo teme os efeitos da turbulência financeira nos Estados Unidos. Mas Alan Greenspan, o homem que ditou os rumos da economia global durante mais tempo e com mais influência do que qualquer outro ainda vivo, anda mais preocupado com outro fenômeno. Ele detecta o começo do fim do atual ciclo de prosperidade que fez o mundo crescer sem inflação e com juros baixos por quase duas décadas. Em entrevista a VEJA, ele diz que as pressões inflacionárias aumentarão, e o potencial de crescimento mundial cairá. Mas e a atual crise? “Ela requer cuidados, principalmente por sua abrangência. Mas guarda muitas semelhanças com outras que não tiveram o poder de paralisar empresas e consumidores”, afirmou, reconhecendo ter detectado tarde demais a extensão dos problemas causados pelos exageros no crédito imobiliário. Segundo Greenspan, nem toda crise é automaticamente ruim – o colapso dos mercados acionários em 1987, por exemplo, teria tido poucos efeitos negativos. “Mas, se eu estiver errado e a crise tiver um desfecho muito pior, o Brasil e a China vão sofrer. Esses dois países ainda não se descolaram do mundo, como sugerem alguns.”
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